Níger registra 479 mortos por meningite desde janeiro
Na capital Niamey, particularmente impactada, são contados 4.786 casos e 243 mortes
Da Redação
Publicado em 27 de maio de 2015 às 13h02.
A epidemia de meningite que atinge desde janeiro o Níger já deixou 479 mortos, segundo o documento entregue nesta quarta-feira pelas autoridades, que notam uma tendência para a baixa.
"Até 25 de maio (segunda-feira) havia sido registrado um total de 7.446 casos e 479 mortes no país", indicou à rádio pública Alzouma Dari Issifi, diretor de Gabinete do ministério da Saúde.
Na capital Niamey, particularmente impactada, são contados 4.786 casos e 243 mortes, segundo Alzouma Dari Issifi, que apontou uma "tendência generalizada à baixa".
"Nenhum caso foi notificado" há "dois dias" em certos distritos do "norte, do centro e do oeste do país", onde a doença estava fazendo estragos.
Issifi reconheceu o grande papel da Organização Mundial da Saúde (OMS), do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e da ONG Médicos Sem Fronteiras (MSF) "na luta eficaz contra a doença".
No entanto, o ministério nigerino da Saúde fez advertências pelas falsas vacinas importadas por algumas ONGs e outras sociedades.
"As investigações" estão em andamento sobre a procedência das vacinas alteradas e já utilizadas, indica um comunicado do ministério.
A epidemia de meningite que atinge desde janeiro o Níger já deixou 479 mortos, segundo o documento entregue nesta quarta-feira pelas autoridades, que notam uma tendência para a baixa.
"Até 25 de maio (segunda-feira) havia sido registrado um total de 7.446 casos e 479 mortes no país", indicou à rádio pública Alzouma Dari Issifi, diretor de Gabinete do ministério da Saúde.
Na capital Niamey, particularmente impactada, são contados 4.786 casos e 243 mortes, segundo Alzouma Dari Issifi, que apontou uma "tendência generalizada à baixa".
"Nenhum caso foi notificado" há "dois dias" em certos distritos do "norte, do centro e do oeste do país", onde a doença estava fazendo estragos.
Issifi reconheceu o grande papel da Organização Mundial da Saúde (OMS), do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e da ONG Médicos Sem Fronteiras (MSF) "na luta eficaz contra a doença".
No entanto, o ministério nigerino da Saúde fez advertências pelas falsas vacinas importadas por algumas ONGs e outras sociedades.
"As investigações" estão em andamento sobre a procedência das vacinas alteradas e já utilizadas, indica um comunicado do ministério.