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Netanyahu condena ataque a soldado ultraortodoxo

Primeiro-ministro prometeu adotar "linha dura" contra os responsáveis por atos de intimidação contra soldado em bairro religioso

Primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu: "adotaremos uma linha dura contra qualquer pessoa que tente intimidar os cidadãos que cumprem seu dever cívico", afirmou (Oded Balilty/AFP)
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Da Redação

Publicado em 10 de julho de 2013 às 11h55.

Jerusalém - O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, condenou nesta quarta-feira o ataque a um soldado ultraortodoxo por seus correligionários em um bairro religioso de Jerusalém e prometeu adotar "linha dura" contra os responsáveis por atos de intimidação.

"Adotaremos uma linha dura contra qualquer pessoa que tente intimidar os cidadãos que cumprem seu dever cívico", afirma Netanyahu em um comunicado.

A polícia socorreu na terça-feira à noite um soldado ultraortodoxo que foi atacado por dezenas de habitantes do bairro Mea Shearim.

O incidente aconteceu em pleno debate nacional sobre o fim da isenção do serviço militar para milhares de ultraortodoxos.

"A melhor resposta para estes fora da lei é o aumento do número de recrutados "haredim"" ("que temem a Deus", ultraortodoxos), disse Netanyahu,.

"Este número aumentará depois da decisão governamental desta semana de generalizar o alistamento militar", destacou.

No domingo, o governo aprovou um projeto de lei que estipula que os ultraortodoxos, que representam quase 10% dos oito milhões de israelenses, deverão prestar serviço militar ou serviço civil.

O serviço militar é obrigatório em Israel e tem duração de três anos para os homens e de dois anos para as mulheres. Mas atualmente, dezenas de milhares de homens ultraortodoxos que estudam nas "yeshivas" (escolas talmúdicas) são isentos.

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"Adotaremos uma linha dura contra qualquer pessoa que tente intimidar os cidadãos que cumprem seu dever cívico", afirma Netanyahu em um comunicado.

A polícia socorreu na terça-feira à noite um soldado ultraortodoxo que foi atacado por dezenas de habitantes do bairro Mea Shearim.

O incidente aconteceu em pleno debate nacional sobre o fim da isenção do serviço militar para milhares de ultraortodoxos.

"A melhor resposta para estes fora da lei é o aumento do número de recrutados "haredim"" ("que temem a Deus", ultraortodoxos), disse Netanyahu,.

"Este número aumentará depois da decisão governamental desta semana de generalizar o alistamento militar", destacou.

No domingo, o governo aprovou um projeto de lei que estipula que os ultraortodoxos, que representam quase 10% dos oito milhões de israelenses, deverão prestar serviço militar ou serviço civil.

O serviço militar é obrigatório em Israel e tem duração de três anos para os homens e de dois anos para as mulheres. Mas atualmente, dezenas de milhares de homens ultraortodoxos que estudam nas "yeshivas" (escolas talmúdicas) são isentos.

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