Exame Logo

Netanyahu comemora retorno de Gilad Shalit a Israel

Preso desde junho de 2006, o soldado foi libertado nesta terça-feira pelo Hamas em troca de mais de mil presos palestinos

Shalit foi recebido por Benjamin Netanyahu: 'Gilad retornou para casa com sua família, para seu povo, para seu país, é um momento sumamente emocionante' (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de outubro de 2011 às 09h58.

Jerusalém - O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou ter cumprido a missão que se fixou ao assumir o cargo há mais de dois anos, ao devolver ao lar o soldado Gilad Shalit, preso desde junho de 2006 e libertado nesta terça-feira pelo Hamas em troca de mais de mil presos palestinos.

'Uma das principais missões que encontrei em minha mesa e fixei na agenda do meu coração era trazer de volta nosso soldado capturado são e salvo para casa. Hoje esse objetivo foi cumprido', declarou Netanyahu em entrevista na base militar de Tel Nof, no centro de Israel .

'Gilad retornou para casa com sua família, para seu povo, para seu país, é um momento sumamente emocionante', disse após revelar que acompanhou Shalit no encontro com seus pais após a aterrissagem do helicóptero que o transportou até a base.

O primeiro-ministro insistiu na obrigação do Governo israelense de conseguir o retorno daqueles soldados que envia ao fronte e justificou a 'difícil' decisão de libertar mais de mil presos palestinos ao expressar que os pesos pesados do Hamas continuarão na prisão.

Além disso, Netanyahu frisou que tentou garantir que a maior parte dos libertados hoje, considerados perigosos para a segurança do país, fossem deportados para fora de seus lugares de origem e louvou os esforços de mediação do Egito nos últimos meses.

Também disse estar consciente da dor das famílias de vítimas do terrorismo que viram os responsáveis pelos ataques nos quais morreram seus parentes ficarem em liberdade hoje.

Em sua defesa, o primeiro-ministro voltou a argumentar que 'era o melhor acordo a que podíamos chegar' e, da mesma forma que o fez na semana passada, manifestou que não havia certeza que no futuro as condições para a libertação de Shalit não pudessem mudar.

Shalit deixará a base militar acompanhado de familiares nesta tarde em um helicóptero, que o levará a seu destino final, sua casa em Mitzpe Hilá, no norte de Israel.

Israel libertou hoje 477 presos palestinos que formam a primeira leva de um total de mais de mil de prisioneiros em virtude de um acordo de troca estipulado há uma semana com o movimento islamita Hamas, através do qual Shalit recuperou sua liberdade.

Veja também

Jerusalém - O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou ter cumprido a missão que se fixou ao assumir o cargo há mais de dois anos, ao devolver ao lar o soldado Gilad Shalit, preso desde junho de 2006 e libertado nesta terça-feira pelo Hamas em troca de mais de mil presos palestinos.

'Uma das principais missões que encontrei em minha mesa e fixei na agenda do meu coração era trazer de volta nosso soldado capturado são e salvo para casa. Hoje esse objetivo foi cumprido', declarou Netanyahu em entrevista na base militar de Tel Nof, no centro de Israel .

'Gilad retornou para casa com sua família, para seu povo, para seu país, é um momento sumamente emocionante', disse após revelar que acompanhou Shalit no encontro com seus pais após a aterrissagem do helicóptero que o transportou até a base.

O primeiro-ministro insistiu na obrigação do Governo israelense de conseguir o retorno daqueles soldados que envia ao fronte e justificou a 'difícil' decisão de libertar mais de mil presos palestinos ao expressar que os pesos pesados do Hamas continuarão na prisão.

Além disso, Netanyahu frisou que tentou garantir que a maior parte dos libertados hoje, considerados perigosos para a segurança do país, fossem deportados para fora de seus lugares de origem e louvou os esforços de mediação do Egito nos últimos meses.

Também disse estar consciente da dor das famílias de vítimas do terrorismo que viram os responsáveis pelos ataques nos quais morreram seus parentes ficarem em liberdade hoje.

Em sua defesa, o primeiro-ministro voltou a argumentar que 'era o melhor acordo a que podíamos chegar' e, da mesma forma que o fez na semana passada, manifestou que não havia certeza que no futuro as condições para a libertação de Shalit não pudessem mudar.

Shalit deixará a base militar acompanhado de familiares nesta tarde em um helicóptero, que o levará a seu destino final, sua casa em Mitzpe Hilá, no norte de Israel.

Israel libertou hoje 477 presos palestinos que formam a primeira leva de um total de mais de mil de prisioneiros em virtude de um acordo de troca estipulado há uma semana com o movimento islamita Hamas, através do qual Shalit recuperou sua liberdade.

Acompanhe tudo sobre:Conflito árabe-israelenseIsraelPalestina

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame