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Naoto Kan rejeita dissolver Parlamento e defende eleições em 2013

Premiê não quer pensar em mudanças nas Câmaras para prosseguir na reconstrução das zonas devastadas por terremotos

Pensar agora em eleições gerais é algo "completamente afastado dos sentimentos dos cidadãos", acrescentou Naoto Kan (Koichi Kamoshida/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 26 de julho de 2011 às 05h52.

Tóquio - O primeiro-ministro japonês, Naoto Kan, negou nesta terça-feira que tenha a intenção de dissolver a Câmara a curto prazo e defendeu a realização de eleições gerais em meados de 2013.

Kan, que no início de junho anunciou que renunciaria assim que estivesse encaminhada a reconstrução após a catástrofe de 11 de março, assegurou que não encontra "inconvenientes" para que se realizem ao mesmo tempo as eleições nas duas Câmaras, informou a agência "Kyodo".

O primeiro-ministro, bombardeado pelas críticas que pedem sua imediata renúncia, assegurou que neste momento a prioridade é a reconstrução das zonas devastadas após 11 de março.

Pensar agora em eleições gerais é algo "completamente afastado dos sentimentos dos cidadãos", acrescentou Naoto Kan.

O premiê, criticado por não ter sabido lidar com a crise de 11 de março e cuja popularidade se encontra em níveis mínimos, condicionou sua renúncia à aprovação de três leis para o desenvolvimento das zonas devastadas pelo tsunami.

Com a aprovação nesta segunda-feira do segundo orçamento extraordinário para a reconstrução, que deve ainda ser seguido por um terceiro, Kan deverá enfrentar também uma lei para agilizar a reabilitação e outra para promover energias alternativas.

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Tóquio - O primeiro-ministro japonês, Naoto Kan, negou nesta terça-feira que tenha a intenção de dissolver a Câmara a curto prazo e defendeu a realização de eleições gerais em meados de 2013.

Kan, que no início de junho anunciou que renunciaria assim que estivesse encaminhada a reconstrução após a catástrofe de 11 de março, assegurou que não encontra "inconvenientes" para que se realizem ao mesmo tempo as eleições nas duas Câmaras, informou a agência "Kyodo".

O primeiro-ministro, bombardeado pelas críticas que pedem sua imediata renúncia, assegurou que neste momento a prioridade é a reconstrução das zonas devastadas após 11 de março.

Pensar agora em eleições gerais é algo "completamente afastado dos sentimentos dos cidadãos", acrescentou Naoto Kan.

O premiê, criticado por não ter sabido lidar com a crise de 11 de março e cuja popularidade se encontra em níveis mínimos, condicionou sua renúncia à aprovação de três leis para o desenvolvimento das zonas devastadas pelo tsunami.

Com a aprovação nesta segunda-feira do segundo orçamento extraordinário para a reconstrução, que deve ainda ser seguido por um terceiro, Kan deverá enfrentar também uma lei para agilizar a reabilitação e outra para promover energias alternativas.

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