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Morte de Bin Laden é recebida com silêncio por países árabes

Opinião local não é eufórica como nos Estados Unidos

Ministros das Relações Exteriores de Barein, Kuweit e Emirados Árabes Unidos se recusaram a comentar a morte do líder terrorista (Ammar Awad/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 2 de maio de 2011 às 21h35.

Abu Dhabi - A morte do líder da Al Qaeda, Osama bin Laden, foi recebida quase em silêncio por países árabes do Golfo nesta segunda-feira, incluindo a Arábia Saudita, país natal do líder militante.

Na metade da tarde, horário local, o único comentário oficial da Península Arábica veio do Iêmen, terra-natal ancestral de bin Laden, onde uma autoridade, falando sob condição de anonimato, disse esperar que a morte do líder da Al Qaeda "arranque o terrorismo de todo o mundo".

A agência de notícias oficial saudita meramente mencionou o anúncio dos Estados Unidos e do Paquistão de que bin Laden foi morto em uma operação militar dos EUA no Paquistão, mas não deu sinais do que Riad achava da notícia.

Os ministros das Relações Exteriores de Barein, Kuweit e Emirados Árabes Unidos, que participavam de uma reunião de chanceleres da região em Abu Dhabi, se recusaram a comentar a morte de bin Laden.

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Abu Dhabi - A morte do líder da Al Qaeda, Osama bin Laden, foi recebida quase em silêncio por países árabes do Golfo nesta segunda-feira, incluindo a Arábia Saudita, país natal do líder militante.

Na metade da tarde, horário local, o único comentário oficial da Península Arábica veio do Iêmen, terra-natal ancestral de bin Laden, onde uma autoridade, falando sob condição de anonimato, disse esperar que a morte do líder da Al Qaeda "arranque o terrorismo de todo o mundo".

A agência de notícias oficial saudita meramente mencionou o anúncio dos Estados Unidos e do Paquistão de que bin Laden foi morto em uma operação militar dos EUA no Paquistão, mas não deu sinais do que Riad achava da notícia.

Os ministros das Relações Exteriores de Barein, Kuweit e Emirados Árabes Unidos, que participavam de uma reunião de chanceleres da região em Abu Dhabi, se recusaram a comentar a morte de bin Laden.

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