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Morreu o urso panda mais velho do mundo

Segundo o zoo, Bao Bao morreu tranquilamente enquanto dormia. Uma necropsia determinará a causa de sua morte

Bao Bao descansa no zoológico de Berlim: o panda viviu com sua companheira Tjen Tjen até a morte desta em 1984 (©AFP / Jörg Carstensen)
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Da Redação

Publicado em 22 de agosto de 2012 às 18h39.

Berlim - Bao Bao, o urso panda mais velho do mundo, segundo seus criadores, morreu nesta quarta-feira, aos 34 anos, informou o zoológico de Berlim.

Bao Bao, que foi presidente do dirigente chinês Hua Guofeng ao ex-chanceler alemão Helmut Schmidt em uma visita oficial em 1980, era o último de sua espécie a viver na Alemanha .

Segundo o zoo, Bao Bao morreu tranquilamente enquanto dormia. Uma necropsia determinará a causa de sua morte.

O panda viviu com sua companheira Tjen Tjen até a morte desta em 1984. Em 1991, a tentativa de acasalá-lo com outra fêmea, Ming Ming, fracassou.

Uma nova fêmea, Yan Yan, chegou ao zoo de Berlim durante a visita do dirigente chinês Li Peng à Alemanha, em 1994.

Mas todas as tentativas de acasalar Yan Yan com Bao Bao foram inúteis e a fêmea morreu em 2007, aos 22 anos.

A China é conhecida por sua "diplomacia do panda" por utilizar esses ursos como presentes para países estrangeiros.

Atualmente, 1.600 pandas vivem em liberdade na China e outros 300 em cativeiro no resto do mundo, a maioria deles no país asiático.

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Segundo o zoo, Bao Bao morreu tranquilamente enquanto dormia. Uma necropsia determinará a causa de sua morte.

O panda viviu com sua companheira Tjen Tjen até a morte desta em 1984. Em 1991, a tentativa de acasalá-lo com outra fêmea, Ming Ming, fracassou.

Uma nova fêmea, Yan Yan, chegou ao zoo de Berlim durante a visita do dirigente chinês Li Peng à Alemanha, em 1994.

Mas todas as tentativas de acasalar Yan Yan com Bao Bao foram inúteis e a fêmea morreu em 2007, aos 22 anos.

A China é conhecida por sua "diplomacia do panda" por utilizar esses ursos como presentes para países estrangeiros.

Atualmente, 1.600 pandas vivem em liberdade na China e outros 300 em cativeiro no resto do mundo, a maioria deles no país asiático.

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