Morreu francesa sequestrada no Quênia
Marie Dedieu foi sequestrada em casa na ilha de Manda por 10 homens armados e levada para a Somália
Da Redação
Publicado em 19 de outubro de 2011 às 08h53.
Paris - A francesa sequestrada no Quênia no dia 1º de outubro faleceu em uma data e em circunstâncias ainda desconhecidas, anunciou nesta quarta-feira o ministério francês das Relações Exteriores.
"Os contatos com os quais o governo francês buscava obter a libertação de Marie Dedieu, mantida como refém na Somália desde 1º de outubro, nos informaram o falecimento, sem que possamos precisar a data e as circunstâncias", afirma em um comunicado o porta-voz da chancelaria francesa, Bernard Valero.
"O estado de saúde de Marie Dedieu, a incerteza sobre as condições de sua detenção, o fato de que os sequestradores se negaram provavelmente a entregar os medicamentos que enviamos, nos levam a temer que um fim trágico seja, infelizmente, o mais verossímil".
Marie Dedieu, de 66 anos, foi sequestrada em sua casa na ilha de Manda por 10 homens armados e levada para a Somália.
A francesa, que se deslocava de cadeira de rodas e recebia tratamento médico, vivia no Quênia há 15 anos.
Paris - A francesa sequestrada no Quênia no dia 1º de outubro faleceu em uma data e em circunstâncias ainda desconhecidas, anunciou nesta quarta-feira o ministério francês das Relações Exteriores.
"Os contatos com os quais o governo francês buscava obter a libertação de Marie Dedieu, mantida como refém na Somália desde 1º de outubro, nos informaram o falecimento, sem que possamos precisar a data e as circunstâncias", afirma em um comunicado o porta-voz da chancelaria francesa, Bernard Valero.
"O estado de saúde de Marie Dedieu, a incerteza sobre as condições de sua detenção, o fato de que os sequestradores se negaram provavelmente a entregar os medicamentos que enviamos, nos levam a temer que um fim trágico seja, infelizmente, o mais verossímil".
Marie Dedieu, de 66 anos, foi sequestrada em sua casa na ilha de Manda por 10 homens armados e levada para a Somália.
A francesa, que se deslocava de cadeira de rodas e recebia tratamento médico, vivia no Quênia há 15 anos.