Morrem 7 soldados da Geórgia no sul do Afeganistão
Segundo Otan, suicida detonou um pequeno caminhão carregado com explosivos no sul do país em um atento do Taleban
Da Redação
Publicado em 19 de junho de 2013 às 08h47.
Cabul - Um suicida detonou um pequeno caminhão carregado com explosivos no sul do Afeganistão , matando sete soldados georgianos, disseram autoridades da Otan e da Geórgia nesta sexta-feira, e o Taleban afegão assumiu a responsabilidade.
O ataque aconteceu na quinta-feira à noite no distrito de Nawzad, no campo de batalha da província de Helmand, disseram autoridades. No dia 13 de maio, três soldados do ex-Estado soviético foram mortos em um ataque similar na mesma província.
Os explosivos foram detonados do lado de fora de uma base militar georgiana em Nawzad, disse o chefe de pessoal do Exército georgiano, General Irakli Dzneladze.
"Eu ofereço minhas mais profundas condolências às famílias de nossos heróis caídos e a toda Geórgia", disse o presidente da Geórgia, Mikheil Saakashvili, em um discurso televisionado. "Devemos à sua memória continuar o nosso caminho de adesão à Otan." Qari Yousuf Ahmadi, porta-voz do Taleban, assumiu a responsabilidade pelo ataque em uma mensagem de texto enviada à imprensa, dizendo que um "caminhão-bomba dentro de uma base dos EUA-Otan matou 20 invasores estrangeiros e feriu dezenas".
O Taleban afegão, que busca expulsar as forças estrangeiras e impor um regime islâmico depois de terem sido expulsos em 2001, rotineiramente exageram as baixas em seus ataques.
A explosão eleva a 30 o número de mortes de soldados georgianos que servem na Força Internacional de Assistência à Segurança (Isaf) no Afeganistão.
Com mais de 1,5 mil soldados servindo na província de Helmand, a Geórgia tem o maior comprometimento de tropas de combate no Afeganistão entre países que não integram a Otan.
Tropas georgianas estão no Afeganistão desde 2004, um comprometimento que ressalta a ambição de Tbilisi de aderir à Otan, apesar da oposição feroz da vizinha Rússia, com a qual travou uma breve guerra em 2008.
O mês passado, mostrou-se particularmente sangrento para os membros da Força Internacional de Assistência à Segurança (ISAF)da Otan, que se prepara para retirar a maioria das tropas de combate até o final do próximo ano.
Cabul - Um suicida detonou um pequeno caminhão carregado com explosivos no sul do Afeganistão , matando sete soldados georgianos, disseram autoridades da Otan e da Geórgia nesta sexta-feira, e o Taleban afegão assumiu a responsabilidade.
O ataque aconteceu na quinta-feira à noite no distrito de Nawzad, no campo de batalha da província de Helmand, disseram autoridades. No dia 13 de maio, três soldados do ex-Estado soviético foram mortos em um ataque similar na mesma província.
Os explosivos foram detonados do lado de fora de uma base militar georgiana em Nawzad, disse o chefe de pessoal do Exército georgiano, General Irakli Dzneladze.
"Eu ofereço minhas mais profundas condolências às famílias de nossos heróis caídos e a toda Geórgia", disse o presidente da Geórgia, Mikheil Saakashvili, em um discurso televisionado. "Devemos à sua memória continuar o nosso caminho de adesão à Otan." Qari Yousuf Ahmadi, porta-voz do Taleban, assumiu a responsabilidade pelo ataque em uma mensagem de texto enviada à imprensa, dizendo que um "caminhão-bomba dentro de uma base dos EUA-Otan matou 20 invasores estrangeiros e feriu dezenas".
O Taleban afegão, que busca expulsar as forças estrangeiras e impor um regime islâmico depois de terem sido expulsos em 2001, rotineiramente exageram as baixas em seus ataques.
A explosão eleva a 30 o número de mortes de soldados georgianos que servem na Força Internacional de Assistência à Segurança (Isaf) no Afeganistão.
Com mais de 1,5 mil soldados servindo na província de Helmand, a Geórgia tem o maior comprometimento de tropas de combate no Afeganistão entre países que não integram a Otan.
Tropas georgianas estão no Afeganistão desde 2004, um comprometimento que ressalta a ambição de Tbilisi de aderir à Otan, apesar da oposição feroz da vizinha Rússia, com a qual travou uma breve guerra em 2008.
O mês passado, mostrou-se particularmente sangrento para os membros da Força Internacional de Assistência à Segurança (ISAF)da Otan, que se prepara para retirar a maioria das tropas de combate até o final do próximo ano.