Exame Logo

Morales oferece até US$ 50 mil por medalhas a atletas

O presidente da Bolívia se despediu da delegação de 12 atletas bolivianos que competirão nos Jogos Olímpicos e ofereceu prêmios de até US$ 50 mil por medalhas

Evo Morales: "tenho muita confiança que vocês levantarão o nome da Bolívia no Brasil e nas Olimpíadas" (David Mercado / Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de julho de 2016 às 16h32.

La Paz - O presidente da Bolívia , Evo Morales , se despediu nesta terça-feira da delegação de 12 atletas bolivianos que competirão nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro e ofereceu prêmios de até US$ 50 mil por medalhas.

"Tenho muita confiança que vocês levantarão o nome da Bolívia no Brasil e nas Olimpíadas. Quando há compromisso, há surpresas", disse Morales durante ato no Palácio de governo.

O governante anunciou que, se algum representante do país conquistar uma medalha, receberá um prêmio de US$ 30 mil (bronze), US$ 40 mil (prata) ou US$ 50 mil (ouro) em "reconhecimento pelo esforço".

Morales destacou a participação de atletas que garantiram a vaga nos Jogos com marcas próprias (seis) e não a convite, o que considerou "histórico", já que nunca antes o país contou com tantos classificados dessa forma.

A delegação que viaja para o Rio de Janeiro superou as expectativas iniciais do Comitê Olímpico Boliviano (COB), que contava com a participação de oito a dez atletas, e será liderada por Ángela Castro, porta-bandeira que competirá na marcha atlética de 20 quilômetros.

Também representarão a Bolívia no atletismo Wendy Cornejo, Stefany Coronado, Marco Rodríguez (marcha atlética de 20 quilômetros) e Ronald Quispe (marcha atlética de 50 quilômetros), e a maratonista Rosmery Quispe.

Na natação, Karen Torrez e José Quintanilla competirão nos 50 metros livre. Completam a delegação o judoca Martín Michel, o ciclista Óscar Soliz e os atiradores Rudolf Kjinenburg e Carina García.

A Bolívia nunca conquistou uma medalha nos Jogos Olímpicos. O maior triunfo do país em competições internacionais foi nos Jogos Pan-Americanos de Havana, em 1991, nos quais William Arancibia obteve uma medalha de prata no taekwondo.

Veja também

La Paz - O presidente da Bolívia , Evo Morales , se despediu nesta terça-feira da delegação de 12 atletas bolivianos que competirão nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro e ofereceu prêmios de até US$ 50 mil por medalhas.

"Tenho muita confiança que vocês levantarão o nome da Bolívia no Brasil e nas Olimpíadas. Quando há compromisso, há surpresas", disse Morales durante ato no Palácio de governo.

O governante anunciou que, se algum representante do país conquistar uma medalha, receberá um prêmio de US$ 30 mil (bronze), US$ 40 mil (prata) ou US$ 50 mil (ouro) em "reconhecimento pelo esforço".

Morales destacou a participação de atletas que garantiram a vaga nos Jogos com marcas próprias (seis) e não a convite, o que considerou "histórico", já que nunca antes o país contou com tantos classificados dessa forma.

A delegação que viaja para o Rio de Janeiro superou as expectativas iniciais do Comitê Olímpico Boliviano (COB), que contava com a participação de oito a dez atletas, e será liderada por Ángela Castro, porta-bandeira que competirá na marcha atlética de 20 quilômetros.

Também representarão a Bolívia no atletismo Wendy Cornejo, Stefany Coronado, Marco Rodríguez (marcha atlética de 20 quilômetros) e Ronald Quispe (marcha atlética de 50 quilômetros), e a maratonista Rosmery Quispe.

Na natação, Karen Torrez e José Quintanilla competirão nos 50 metros livre. Completam a delegação o judoca Martín Michel, o ciclista Óscar Soliz e os atiradores Rudolf Kjinenburg e Carina García.

A Bolívia nunca conquistou uma medalha nos Jogos Olímpicos. O maior triunfo do país em competições internacionais foi nos Jogos Pan-Americanos de Havana, em 1991, nos quais William Arancibia obteve uma medalha de prata no taekwondo.

Acompanhe tudo sobre:América LatinaBolíviaEsportesEvo MoralesOlimpíada 2016OlimpíadasPolíticos

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame