Missão europeia é repelida com tiros ao entrar na Crimeia
Tiros de alerta foram disparados quando uma missão militar da OSCE foi repelida ao tentar entrar na região ucraniana Crimeia. Ninguém se feriu
Da Redação
Publicado em 8 de março de 2014 às 13h30.
Viena - Tiros de alerta foram disparados quando uma missão militar de observação desarmada da OSCE (Organização para a Segurança e Cooperação na Europa) foi repelida ao tentar atravessar neste sábado para entrar na região ucraniana da Crimeia, informou o órgão de segurança europeu. Não houve feridos.
Foi o terceiro dia seguido em que a missão da OSCE tenta passar pelo istmo que liga a isolada península do mar Negro ao restante da Ucrânia .
Uma porta-voz da OSCE afirmou por email que a missão estava voltando para a maior cidade nas proximidades, Kherson, para decidir o que fazer. A missão foi convidada pelo governo ucraniano, mas autoridades separatistas da Crimeia disseram não ter dado permissão para que os membros entrem na região.
Forças russas tomaram o controle da região na semana passada, e o presidente da Rússia, Vladimir Putin, declarou que Moscou tem o direito de invadir a Ucrânia para proteger cidadãos russos na localidade.
Moscou afirmou que não enviou tropas além das que já possui normalmente na frota do mar Negro, algo que os Estados Unidos classificaram como "ficção de Putin".
Viena - Tiros de alerta foram disparados quando uma missão militar de observação desarmada da OSCE (Organização para a Segurança e Cooperação na Europa) foi repelida ao tentar atravessar neste sábado para entrar na região ucraniana da Crimeia, informou o órgão de segurança europeu. Não houve feridos.
Foi o terceiro dia seguido em que a missão da OSCE tenta passar pelo istmo que liga a isolada península do mar Negro ao restante da Ucrânia .
Uma porta-voz da OSCE afirmou por email que a missão estava voltando para a maior cidade nas proximidades, Kherson, para decidir o que fazer. A missão foi convidada pelo governo ucraniano, mas autoridades separatistas da Crimeia disseram não ter dado permissão para que os membros entrem na região.
Forças russas tomaram o controle da região na semana passada, e o presidente da Rússia, Vladimir Putin, declarou que Moscou tem o direito de invadir a Ucrânia para proteger cidadãos russos na localidade.
Moscou afirmou que não enviou tropas além das que já possui normalmente na frota do mar Negro, algo que os Estados Unidos classificaram como "ficção de Putin".