Missão da OEA avalia situação no Paraguai impeachment

Brasília – Representantes da Missão da Organização dos Estados Americanos (OEA) reuniram-se hoje (2) com o ex-presidente do Paraguai Fernando Lugo e seus colaboradores jurídicos. Durante o encontro, Lugo e seus colaboradores enfatizaram que houve um golpe político no processo que levou à destituição do presidente, há pouco mais de uma semana.

Segundo um dos assessores jurídicos do ex-presidente, Adolfo Ferreiro, foi dado um parecer aos membros da missão da OEA sobre o julgamento político que sofreu Lugo. “Ratificamos que o ex-presidente não foi submetido a um julgamento político, mas a uma jogada política”, disse Ferreiro.

A missão da OEA é encabeçada pelo secretário-geral da organização, José Miguel Insulza, e chegou ao Paraguai no domingo (1º). A organização mandar representantes ao Paraguai para avaliar a crise política que se iniciou com o impeachment de Lugo e a acensão ao poder do vice-presidente Federico Franco.

Na segunda semana deste mês, Insulza apresentará um relatório ao Conselho Permanente da OEA, formado por representantes de 35 nações. Com base na avaliação, a organização deverá se posicionar sobre a situação no Paraguai.

O Paraguai foi suspenso temporariamente do Mercado Comum do Sul (Mercosul) e da União de Nações Sul-Americanas (Unasul) até que realize as eleições presidenciais previstas para o próximo ano.

Brasília – Representantes da Missão da Organização dos Estados Americanos (OEA) reuniram-se hoje (2) com o ex-presidente do Paraguai Fernando Lugo e seus colaboradores jurídicos. Durante o encontro, Lugo e seus colaboradores enfatizaram que houve um golpe político no processo que levou à destituição do presidente, há pouco mais de uma semana.

Segundo um dos assessores jurídicos do ex-presidente, Adolfo Ferreiro, foi dado um parecer aos membros da missão da OEA sobre o julgamento político que sofreu Lugo. “Ratificamos que o ex-presidente não foi submetido a um julgamento político, mas a uma jogada política”, disse Ferreiro.

A missão da OEA é encabeçada pelo secretário-geral da organização, José Miguel Insulza, e chegou ao Paraguai no domingo (1º). A organização mandar representantes ao Paraguai para avaliar a crise política que se iniciou com o impeachment de Lugo e a acensão ao poder do vice-presidente Federico Franco.

Na segunda semana deste mês, Insulza apresentará um relatório ao Conselho Permanente da OEA, formado por representantes de 35 nações. Com base na avaliação, a organização deverá se posicionar sobre a situação no Paraguai.

O Paraguai foi suspenso temporariamente do Mercado Comum do Sul (Mercosul) e da União de Nações Sul-Americanas (Unasul) até que realize as eleições presidenciais previstas para o próximo ano.