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Mexicano Edgar Tamayo é executado nos Estados Unidos

Segundo testemunhas da execução, ele se recusou a dizer suas últimas palavras antes da injeção letal

Edgar Tamayo: a execução do preso aconteceu apesar de vários protestos de organizações políticas e sociais internacionais (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de janeiro de 2014 às 05h28.

Huntsville - O preso mexicano Edgar Tamayo, de 46 anos, foi executado nesta quarta-feira com injeção letal na prisão de Huntsville, no Texas ( EUA ), confirmaram as autoridades da prisão.

Tamayo, segundo testemunhas da execução, se recusou a dizer suas últimas palavras antes da injeção letal que acabou com sua vida às 21h32 locais desta quarta-feira (1h32 de Brasília da quinta-feira).

A execução de Tamayo, condenado a morte pelo assassinato de um policial americano em 1994, aconteceu com atraso de três horas do horário previsto, devido à apresentação de um recurso de última hora que foi rejeitado pela Suprema Corte dos EUA.

A pedido do preso, nenhum de seus parentes presenciou seus últimos momentos, mas sua execução foi testemunhada por diversos familiares do agente assassinado, Guy Gaddis, entre eles a mãe e outros parentes próximos.

Nas horas anteriores à execução, Tamayo tinha confessado que estava "pronto" para morrer e que 20 anos no corredor da morte "é muito tempo", segundo fontes penitenciárias.

A execução do preso aconteceu apesar de vários protestos de organizações políticas e sociais internacionais, como a Organização dos Estados Americanos (OEA) e a Anistia Internacional, que denunciaram a falta de um julgamento justo e que Tamayo sofria de uma leve deficiência mental.

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Tamayo, segundo testemunhas da execução, se recusou a dizer suas últimas palavras antes da injeção letal que acabou com sua vida às 21h32 locais desta quarta-feira (1h32 de Brasília da quinta-feira).

A execução de Tamayo, condenado a morte pelo assassinato de um policial americano em 1994, aconteceu com atraso de três horas do horário previsto, devido à apresentação de um recurso de última hora que foi rejeitado pela Suprema Corte dos EUA.

A pedido do preso, nenhum de seus parentes presenciou seus últimos momentos, mas sua execução foi testemunhada por diversos familiares do agente assassinado, Guy Gaddis, entre eles a mãe e outros parentes próximos.

Nas horas anteriores à execução, Tamayo tinha confessado que estava "pronto" para morrer e que 20 anos no corredor da morte "é muito tempo", segundo fontes penitenciárias.

A execução do preso aconteceu apesar de vários protestos de organizações políticas e sociais internacionais, como a Organização dos Estados Americanos (OEA) e a Anistia Internacional, que denunciaram a falta de um julgamento justo e que Tamayo sofria de uma leve deficiência mental.

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