Merkel pede máximo respeito após decisão de Bento XVI
A líder alemã lembrou o "orgulho" que sentiu quando Joseph Ratzinger foi anunciado como novo papa há oito anos e definiu como "difícil" sua decisão de renunciar
Da Redação
Publicado em 11 de fevereiro de 2013 às 11h22.
Berlim - A chanceler alemã, Angela Merkel, agradeceu ao papa Bento XVI por seus anos de trabalho à frente da Igreja Católica e desejou o melhor após sua renúncia, uma "decisão difícil" que merece "o máximo respeito".
A líder alemã, que lembrou o "orgulho" que sentiu quando Joseph Ratzinger foi anunciado como novo papa há oito anos, agradeceu Bento XVI por seu Pontificado e desejou, "de todo coração", o melhor para a etapa que se abre em sua vida após a renúncia.
Merkel considerou que a decisão de renunciar, quando deixará o cargo em 28 de fevereiro, é uma questão "difícil" por suas implicações e singularidade, por isso que merece seu "máximo respeito".
A alemã também se mostrou convencida de que Bento XVI tomou a decisão levando em conta a instituição que preside e pensando em seus fiéis.
A chanceler destacou a "profunda cultura" de Bento XVI, seu "vivo interesse pela integração europeia" e agradeceu por ter impulsionado ativamente o "diálogo" ecumênico com "outras igrejas e religiões", como os ortodoxos e os judeus.
Além disso, Merkel, que é protestante, disse que em sua opinião o papa alemão é "um dos mais significativos pensadores religiosos de nossa época".
A Conferência Episcopal Alemã qualificou a renúncia como um "luminoso exemplo de responsabilidade e de amor pela Igreja".
"Cristo lhe confiou, através do Espírito Santo, o cargo de São Pedro. No momento em que começaram a faltar-lhe forças para servir à Igreja, voltou a colocar o cargo nas mãos de Deus", assinalou em comunicado o presidente da Conferência Episcopal, o arcebispo de Freiburg Robert Zollitsch.
"Trata-se de um grande gesto do ponto de vista humano e religioso", acrescenta o comunicado.
Zollitsch diz também que toda a carreira eclesiástica e acadêmica de Bento XVI foi marcada pelo esforço unir a fé e a razão e as distintas denominações cristãs.
Berlim - A chanceler alemã, Angela Merkel, agradeceu ao papa Bento XVI por seus anos de trabalho à frente da Igreja Católica e desejou o melhor após sua renúncia, uma "decisão difícil" que merece "o máximo respeito".
A líder alemã, que lembrou o "orgulho" que sentiu quando Joseph Ratzinger foi anunciado como novo papa há oito anos, agradeceu Bento XVI por seu Pontificado e desejou, "de todo coração", o melhor para a etapa que se abre em sua vida após a renúncia.
Merkel considerou que a decisão de renunciar, quando deixará o cargo em 28 de fevereiro, é uma questão "difícil" por suas implicações e singularidade, por isso que merece seu "máximo respeito".
A alemã também se mostrou convencida de que Bento XVI tomou a decisão levando em conta a instituição que preside e pensando em seus fiéis.
A chanceler destacou a "profunda cultura" de Bento XVI, seu "vivo interesse pela integração europeia" e agradeceu por ter impulsionado ativamente o "diálogo" ecumênico com "outras igrejas e religiões", como os ortodoxos e os judeus.
Além disso, Merkel, que é protestante, disse que em sua opinião o papa alemão é "um dos mais significativos pensadores religiosos de nossa época".
A Conferência Episcopal Alemã qualificou a renúncia como um "luminoso exemplo de responsabilidade e de amor pela Igreja".
"Cristo lhe confiou, através do Espírito Santo, o cargo de São Pedro. No momento em que começaram a faltar-lhe forças para servir à Igreja, voltou a colocar o cargo nas mãos de Deus", assinalou em comunicado o presidente da Conferência Episcopal, o arcebispo de Freiburg Robert Zollitsch.
"Trata-se de um grande gesto do ponto de vista humano e religioso", acrescenta o comunicado.
Zollitsch diz também que toda a carreira eclesiástica e acadêmica de Bento XVI foi marcada pelo esforço unir a fé e a razão e as distintas denominações cristãs.