Merkel diz que EI recruta milhares de pessoas dentro do G20
Alemanha estima em 550 o número de seus cidadãos que se uniram aos jihadistas no Iraque e na Síria
Da Redação
Publicado em 26 de novembro de 2014 às 15h24.
Berlim - O grupo Estado Islâmico ( EI ) recruta milhares de jihadistas nos países do G20 , declarou nesta quarta-feira a chefe do governo alemão, Angela Merkel .
O grupo extremista, que controla grandes territórios na Síria e no Iraque, representa "uma das ameaças mais brutais que já existiram para a vida dos habitantes da região, e inclusive para Estados inteiros", declarou Merkel em um discurso pronunciado no Bundestag.
"O EI atrai milhares de combatentes estrangeiros (...) procedentes de todos os países do G20, seja no hemisfério sul ou na Europa", acrescentou Merkel, dez dias após a cúpula de Brisbane que reuniu os chefes de Estado e de governo das 20 principais economias mundiais.
"Sua falta total de limites e sua vontade de matar também ameaçam nossa segurança", acrescentou a chanceler.
A Alemanha estima em 550 o número de seus cidadãos que se uniram aos jihadistas no Iraque e na Síria. Aproximadamente 60 deles morreram em combate ou em atentados suicidas e 180 retornaram para seus lares, disse Berlim.
As autoridades alemãs entregaram armas e munições aos combatentes curdos no norte do Iraque para ajudá-los a repelir os ataques do EI, mas por enquanto rejeitam se unir às operações de combate lideradas pelos Estados Unidos contra os jihadistas.
Berlim - O grupo Estado Islâmico ( EI ) recruta milhares de jihadistas nos países do G20 , declarou nesta quarta-feira a chefe do governo alemão, Angela Merkel .
O grupo extremista, que controla grandes territórios na Síria e no Iraque, representa "uma das ameaças mais brutais que já existiram para a vida dos habitantes da região, e inclusive para Estados inteiros", declarou Merkel em um discurso pronunciado no Bundestag.
"O EI atrai milhares de combatentes estrangeiros (...) procedentes de todos os países do G20, seja no hemisfério sul ou na Europa", acrescentou Merkel, dez dias após a cúpula de Brisbane que reuniu os chefes de Estado e de governo das 20 principais economias mundiais.
"Sua falta total de limites e sua vontade de matar também ameaçam nossa segurança", acrescentou a chanceler.
A Alemanha estima em 550 o número de seus cidadãos que se uniram aos jihadistas no Iraque e na Síria. Aproximadamente 60 deles morreram em combate ou em atentados suicidas e 180 retornaram para seus lares, disse Berlim.
As autoridades alemãs entregaram armas e munições aos combatentes curdos no norte do Iraque para ajudá-los a repelir os ataques do EI, mas por enquanto rejeitam se unir às operações de combate lideradas pelos Estados Unidos contra os jihadistas.