Mundo

Mercosul e UE; Clinton na frente…

Trump: novas acusações Mais duas mulheres relataram terem sido vítimas de assédio por parte do candidato republicano Donald Trump. Uma delas era participante do reality show “O Aprendiz”, comandado pelo magnata no passado. As acusações se somam a mais outros dois relatos de assédio por parte de Trump, além de um vídeo de 2005 que mostra o republicano […]

DONALD TRUMP: após acusações de assédio contra mulheres, o magnata está sete pontos atrás da rival Hillary Clinton nas intenções de voto / Reuters/Mike Segar

DONALD TRUMP: após acusações de assédio contra mulheres, o magnata está sete pontos atrás da rival Hillary Clinton nas intenções de voto / Reuters/Mike Segar

DR

Da Redação

Publicado em 14 de outubro de 2016 às 18h58.

Última atualização em 23 de junho de 2017 às 19h03.

Trump: novas acusações

Mais duas mulheres relataram terem sido vítimas de assédio por parte do candidato republicano Donald Trump. Uma delas era participante do reality show “O Aprendiz”, comandado pelo magnata no passado. As acusações se somam a mais outros dois relatos de assédio por parte de Trump, além de um vídeo de 2005 que mostra o republicano fazendo comentários machistas. Trump se defendeu novamente nesta sexta-feira, dizendo que “não tem ideia de quem essas mulheres são”.

_

Clinton na frente

Trump também acusou o empresário mexicano Carlos Slim de estar financiando uma campanha contra ele. Slim é acionista do jornal The New York Times, que já se declarou pró-Hillary Clinton e publicou alguns dos relatos de assédio. Como não poderia deixar de ser, tais polêmicas não vêm fazendo bem à campanha de Trump: uma pesquisa da Reuters feita entre 7 e 13 de outubro mostra Hillary sete pontos à frente do republicano.

_

 Menos sanções para Cuba

O governo dos Estados Unidos anunciou o fim de mais algumas sanções impostas à Cuba, como parte das iniciativas que vêm sendo tomadas pela gestão do presidente Barack Obama desde 2014 para retomar a relação entre os dois países. A partir de agora, empresas farmacêuticas da ilha serão autorizadas a fazer negócios nos Estados Unidos e cubanos poderão comprar produtos em lojas online do país. A medida inclui ainda o fim de um teto que limitava a quantidade de bebidas alcoólicas e tabaco que poderiam entrar nos EUA – embora a lei americana ainda proíba viagens de turismo à Cuba, com exceção de casos específicos.

_

Mercosul e UE se reúnem

Representantes do Mercosul e da União Europeia encerraram nesta sexta-feira uma semana de negociações em Bruxelas. Os dois blocos buscam flexibilização de tarifas e um possível acordo de livre-comércio. O último encontro havia sido apenas em 2014, para retomada das conversas – estagnadas desde o fracasso de um acordo em 2004. Um dos principais entraves é a resistência da UE à entrada de produtos agrícolas e carnes dos sul-americanos. Uma nova reunião foi marcada para março de 2017, em Buenos Aires, e até lá, os diplomatas tentarão negociar reduções de tarifas em setores específicos.

_

Venezuela sem Congresso

Mesmo sem aprovação prévia do Congresso, de maioria oposicionista, o presidente venezuelano Nicolás Maduro apresentou nesta sexta-feira o orçamento para 2017. Maduro sancionou o documento com permissão da justiça local que, há dois meses, declarou inconstitucionais quaisquer ações do Legislativo venezuelano – pelo fato de terem sido empossados três deputados que tiveram sua eleição suspensa por fraude. Os recursos para o parlamento também vêm sendo cortados, e congressistas acusam o presidente de boicotar o Congresso.

_

Samsung Note 7 banido 

Com medo de um “acidente catastrófico”, o governo dos Estados Unidos proibiu o uso do Samsung Note 7 em aviões no país – os passageiros não poderão nem mesmo levar o smartphone em suas malas. Devido a um lote defeituoso de baterias, foram relatados inúmeros casos de explosão do aparelho. Além de pedir aos usuários que retornassem o equipamento às lojas, a Samsung anunciou, na terça-feira 12, que suspenderá a fabricação do produto.

_

Ninguém quer o Twitter

A empresa de software Salesforce desistiu de tentar comprar o Twitter. Segundo o presidente Marc Bernioff, a rede social “não era o certo” para a companhia.  Após dizer na semana passada que o Twitter era uma “joia sem polimento”, Bernioff recuou ao ver os investidores resistirem à ideia. Com o anúncio da desistência, as ações da Salesforce subiram 6,2%, enquanto as do Twitter caíram 6,4%. No início do mês, especulou-se que nomes como a Microsoft, a Alphabet (companhia-mãe do Google) e a Disney (dona dos canais ESPN e ABC) também estariam na fila pelo Twitter, mas todas disseram que não farão uma oferta.

Acompanhe tudo sobre:Às SeteExame Hoje

Mais de Mundo

Governo de Bangladesh restaura internet após protestos

Israel promete ‘revanche’ contra Hezbollah após foguete matar 12 em campo de futebol

'Farei com que se respeite o resultado eleitoral', diz Maduro após votar em Caracas

Maduro pede desculpas por impedir entrada de ex-mandatários que observariam eleições

Mais na Exame