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Mercadante rebate Marta e diz que escolha será do PT

Aloizio Mercadante rebateu hoje a senadora Marta Suplicy, que se definiu como a primeira opção do partido para disputar a prefeitura de São Paulo

Mercadante: "Esperamos entrar no clube de 20 países com indústria de semicondutores e no clube de quatro países que têm produção do display, a tela de toque" (Wilson Dias/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de setembro de 2011 às 20h33.

São Paulo - O ministro de Ciência, Tecnologia e Inovação, Aloizio Mercadante rebateu hoje a senadora Marta Suplicy (PT-SP), que se definiu como a primeira opção do partido para disputar a prefeitura de São Paulo. "A opção do PT será a que a prévia escolher, se houver prévia. Ou a pessoa que um acordo entre os candidatos venha a definir", disse. Após encontro com hackers na capital paulista, Mercadante afirmou que o partido não se pautará apenas por pesquisas de intenção de votos, referindo-se à pesquisa DataFolha divulgada hoje, onde Marta aparece com ampla vantagem sobre políticos de outros partidos em todos os cenários em que é mencionada.

"Nas pesquisas, ela é quem aparece melhor posicionada. Mas já houve eleições, no passado, em que quem saiu na frente não ganhou e quem tinha uma posição inferior, na mesma etapa da pesquisa, ganhou a eleição. Temos também situações em que quem saiu na frente, ganhou. Então, muito é cedo para a gente dizer qualquer coisa. E a definição do partido não será feita com base só em pesquisas", ressaltou o ministro.

Nesta manhã, Mercadante se reuniu com a bancada de vereadores do PT, em São Paulo, para anunciar que não deixará o Ministério para disputar a sucessão do prefeito Gilberto Kassab (PSD). Segundo o ministro, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a presidente Dilma Rousseff o convenceram a continuar no governo.

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"Nas pesquisas, ela é quem aparece melhor posicionada. Mas já houve eleições, no passado, em que quem saiu na frente não ganhou e quem tinha uma posição inferior, na mesma etapa da pesquisa, ganhou a eleição. Temos também situações em que quem saiu na frente, ganhou. Então, muito é cedo para a gente dizer qualquer coisa. E a definição do partido não será feita com base só em pesquisas", ressaltou o ministro.

Nesta manhã, Mercadante se reuniu com a bancada de vereadores do PT, em São Paulo, para anunciar que não deixará o Ministério para disputar a sucessão do prefeito Gilberto Kassab (PSD). Segundo o ministro, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a presidente Dilma Rousseff o convenceram a continuar no governo.

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