Mendes Ribeiro não descarta veto ao Código Florestal
Ele argumenta que existem questões técnicas que podem ser vetadas após discussão do texto pelo Poder Executivo
Da Redação
Publicado em 28 de setembro de 2012 às 15h49.
O ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro Filho (PMDB-RS), não descartou a possibilidade de a presidente Dilma Rousseff vetar trechos do texto da Medida Provisória do Código Florestal aprovado nesta semana pelo Senado Federal. Ele argumenta que existem questões técnicas que podem ser vetadas após discussão do texto pelo Poder Executivo. "Onde a maioria do governo estiver estará o ministro da Agricultura", diz ele.
Mendes Ribeiro destacou que o importante é que "com ou sem veto da presidente Dilma Rousseff teremos um novo Código Florestal, que acabará com a insegurança jurídica no campo". Ele lembrou que foi criticado porque defendeu o veto na questão das Áreas de Preservação Permanente (APP) no texto aprovado pelo Congresso Nacional no final do ano passado. "A Câmara dos Deputados havia errado, pois a decisão prejudicava o pequeno produtor. A Medida Provisória baixada pela presidente Dilma corrigiu, aperfeiçoando o texto", diz ele.
O ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro Filho (PMDB-RS), não descartou a possibilidade de a presidente Dilma Rousseff vetar trechos do texto da Medida Provisória do Código Florestal aprovado nesta semana pelo Senado Federal. Ele argumenta que existem questões técnicas que podem ser vetadas após discussão do texto pelo Poder Executivo. "Onde a maioria do governo estiver estará o ministro da Agricultura", diz ele.
Mendes Ribeiro destacou que o importante é que "com ou sem veto da presidente Dilma Rousseff teremos um novo Código Florestal, que acabará com a insegurança jurídica no campo". Ele lembrou que foi criticado porque defendeu o veto na questão das Áreas de Preservação Permanente (APP) no texto aprovado pelo Congresso Nacional no final do ano passado. "A Câmara dos Deputados havia errado, pois a decisão prejudicava o pequeno produtor. A Medida Provisória baixada pela presidente Dilma corrigiu, aperfeiçoando o texto", diz ele.