Marta Suplicy insiste em ser pré-candidata à prefeitura de SP
Ela se encontrou, no início da noite, com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, na sede do Instituto Lula, na cidade
Da Redação
Publicado em 22 de agosto de 2011 às 23h01.
São Paulo - A senadora Marta Suplicy negou hoje que pretenda abrir mão de sua pré-candidatura à Prefeitura de São Paulo em 2012. Avaliou ter grandes chances de vencer a disputa. A pré-candidata se encontrou, no início da noite, com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, na sede do Instituto Lula, na capital paulista.
Na reunião, o ex-presidente deixou claro que defende um nome novo para a disputa e endossou as palavras da presidente Dilma Rousseff que, na semana passada, teria defendido a permanência da ex-prefeita de São Paulo no Senado. "Eu continuo pré-candidata e nunca pensei em desistir", disse Marta. "Vou continuar participando dos debates e vou faltar em um ou outro se não tiver jeito", acrescentou.
A senadora, cuja candidatura é apoiada por poucas lideranças petistas, faltou a dois encontros com pré-candidatos do PT, na última semana. As ausências deram força a rumores de que ela abriria mão da disputa. Antes da reunião, aliados da ex-prefeita alimentaram essa possibilidade. Disseram que o encontro com Lula seria crucial para definir a sua continuação ou desistência na disputa eleitoral.
A senadora disse que, na reunião, o ex-presidente foi muito respeitoso em relação à sua posição. Que teria ressaltado a importância de uma base de apoio sólida no Senado para o governo da presidente Dilma. "Ele falou que a coisa mais importante é o Senado e que ele perdeu governadores para eleger senadores", explicou. "Eu também considero o Senado muito importante, mas eu tenho uma paixão, que é a cidade de São Paulo", acrescentou, reproduzindo o que teria dito ao ex-presidente.
Marta Suplicy disse ainda que quando o ex-presidente defendeu um nome novo na corrida eleitoral ela teria explicado a Lula que acha ser a pré-candidata com mais condições de vencer a corrida à Prefeitura de São Paulo. "A gente não tem de se precipitar e eu acho que a ideia de uma cara nova pode até ser boa", admitiu. "Creio que o concorrente mais forte será o Serra e eu tenho condições de ganhar dele", avaliou. O ex-presidente teria discordado da avaliação da senadora.
São Paulo - A senadora Marta Suplicy negou hoje que pretenda abrir mão de sua pré-candidatura à Prefeitura de São Paulo em 2012. Avaliou ter grandes chances de vencer a disputa. A pré-candidata se encontrou, no início da noite, com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, na sede do Instituto Lula, na capital paulista.
Na reunião, o ex-presidente deixou claro que defende um nome novo para a disputa e endossou as palavras da presidente Dilma Rousseff que, na semana passada, teria defendido a permanência da ex-prefeita de São Paulo no Senado. "Eu continuo pré-candidata e nunca pensei em desistir", disse Marta. "Vou continuar participando dos debates e vou faltar em um ou outro se não tiver jeito", acrescentou.
A senadora, cuja candidatura é apoiada por poucas lideranças petistas, faltou a dois encontros com pré-candidatos do PT, na última semana. As ausências deram força a rumores de que ela abriria mão da disputa. Antes da reunião, aliados da ex-prefeita alimentaram essa possibilidade. Disseram que o encontro com Lula seria crucial para definir a sua continuação ou desistência na disputa eleitoral.
A senadora disse que, na reunião, o ex-presidente foi muito respeitoso em relação à sua posição. Que teria ressaltado a importância de uma base de apoio sólida no Senado para o governo da presidente Dilma. "Ele falou que a coisa mais importante é o Senado e que ele perdeu governadores para eleger senadores", explicou. "Eu também considero o Senado muito importante, mas eu tenho uma paixão, que é a cidade de São Paulo", acrescentou, reproduzindo o que teria dito ao ex-presidente.
Marta Suplicy disse ainda que quando o ex-presidente defendeu um nome novo na corrida eleitoral ela teria explicado a Lula que acha ser a pré-candidata com mais condições de vencer a corrida à Prefeitura de São Paulo. "A gente não tem de se precipitar e eu acho que a ideia de uma cara nova pode até ser boa", admitiu. "Creio que o concorrente mais forte será o Serra e eu tenho condições de ganhar dele", avaliou. O ex-presidente teria discordado da avaliação da senadora.