Marta: debate no PT sobre Prefeitura de SP é embrionário
O ministro da Educação Fernando Haddad pode se candidatar com aval do ex-presidente Lula, mas a senadora alega que o debate sobre o futuro candidato é prematuro
Da Redação
Publicado em 11 de julho de 2011 às 14h52.
São Paulo - A senadora Marta Suplicy (PT-SP) avaliou hoje que o debate em torno da escolha do candidato do PT à Prefeitura de São Paulo, na disputa de 2012, ainda está em fase embrionária e considerou normal que outros petistas se coloquem na disputa.
Em entrevista publicada na edição de hoje do jornal O Estado de S. Paulo, o ministro da Educação, Fernando Haddad, admitiu que seu nome, com a sua autorização, está efetivamente sendo discutido para a sucessão do prefeito Gilberto Kassab (sem partido). A eventual candidatura do ministro teria o aval do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
"Eu acho que está tudo muito embrionário e é normal que as pessoas se lancem e se coloquem. É absolutamente democrático", afirmou Marta, após participar de café da manhã com o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB). A petista, que já manifestou o interesse em entrar na disputa, foi indagada se o apoio do ex-presidente fortaleceria o nome de Haddad na corrida eleitoral. "Eu nem sei quanto apoia; eu acho que é muito embrionário", respondeu. "Não estão configuradas as candidaturas, nem no PT nem de outros partidos, e eu acho que antes de dezembro isso não se resolve", acrescentou.
Além de Haddad e de Marta, o ministro de Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, e o deputado federal Carlos Zarattini também são cotados dentro do PT para disputar a prefeitura paulistana.
São Paulo - A senadora Marta Suplicy (PT-SP) avaliou hoje que o debate em torno da escolha do candidato do PT à Prefeitura de São Paulo, na disputa de 2012, ainda está em fase embrionária e considerou normal que outros petistas se coloquem na disputa.
Em entrevista publicada na edição de hoje do jornal O Estado de S. Paulo, o ministro da Educação, Fernando Haddad, admitiu que seu nome, com a sua autorização, está efetivamente sendo discutido para a sucessão do prefeito Gilberto Kassab (sem partido). A eventual candidatura do ministro teria o aval do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
"Eu acho que está tudo muito embrionário e é normal que as pessoas se lancem e se coloquem. É absolutamente democrático", afirmou Marta, após participar de café da manhã com o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB). A petista, que já manifestou o interesse em entrar na disputa, foi indagada se o apoio do ex-presidente fortaleceria o nome de Haddad na corrida eleitoral. "Eu nem sei quanto apoia; eu acho que é muito embrionário", respondeu. "Não estão configuradas as candidaturas, nem no PT nem de outros partidos, e eu acho que antes de dezembro isso não se resolve", acrescentou.
Além de Haddad e de Marta, o ministro de Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, e o deputado federal Carlos Zarattini também são cotados dentro do PT para disputar a prefeitura paulistana.