Mar agitado deteriora restos do navio e dificulta buscas
Atividades de busca no Costa Concordia tiveram que ser suspensas devido à força do mar
Da Redação
Publicado em 1 de fevereiro de 2012 às 13h47.
Roma - O mar agitado desta quarta-feira arrancou uma série de janelas dos destroços do navio de cruzeiro Costa Concordia e forçou a suspensão de todas as atividades ao redor do navio encalhado na ilha italiana de Giglio.
As balsas entre Porto Santo Stefano e a ilha de Giglio também foram suspensas por causa dos ventos fortes na área, um dia depois de trabalhadores de emergência anunciar que estavam abandonando a busca por corpos devido às condições arriscadas.
O clima adiou ainda mais os preparativos para o bombeamento de 2.380 toneladas de combustível pesado dos tanques do Costa Concordia, que os ambientalistas alertaram que pode vazar e arruinar a primitiva reserva natural e um santuário marinho.
O vento também espalhou a barragem anti-vazamento localizada ao redor dos destroços.
Acredita-se que trinta e duas pessoas morreram na tragédia do dia 13 de janeiro quando o Costa Concordia se chocou contra as pedras da ilha de Giglio e tombou, com mais de 4.200 pessoas a bordo, levando a uma evacuação tumultuada naquela noite.
Equipes de resgate encontraram 17 corpos e mais 15 pessoas estão oficialmente desaparecidas, incluindo 6 alemães, 4 italianos, 2 franceses, 2 americanos e um indiano.
O último corpo a ser identificado foi o da alemã Siglinde Stumpf, de 66 anos, disse o prefeito de Grosseto em uma declaração.
Mergulhadores disseram que a água dentro da luxuosa embarcação parcialmente submersa estava se tornando mais turva a cada dia e que estavam tendo dificuldades para acessar as 1.500 cabines por causa dos móveis e tapetes obstruindo o labirinto de corredores.
Roma - O mar agitado desta quarta-feira arrancou uma série de janelas dos destroços do navio de cruzeiro Costa Concordia e forçou a suspensão de todas as atividades ao redor do navio encalhado na ilha italiana de Giglio.
As balsas entre Porto Santo Stefano e a ilha de Giglio também foram suspensas por causa dos ventos fortes na área, um dia depois de trabalhadores de emergência anunciar que estavam abandonando a busca por corpos devido às condições arriscadas.
O clima adiou ainda mais os preparativos para o bombeamento de 2.380 toneladas de combustível pesado dos tanques do Costa Concordia, que os ambientalistas alertaram que pode vazar e arruinar a primitiva reserva natural e um santuário marinho.
O vento também espalhou a barragem anti-vazamento localizada ao redor dos destroços.
Acredita-se que trinta e duas pessoas morreram na tragédia do dia 13 de janeiro quando o Costa Concordia se chocou contra as pedras da ilha de Giglio e tombou, com mais de 4.200 pessoas a bordo, levando a uma evacuação tumultuada naquela noite.
Equipes de resgate encontraram 17 corpos e mais 15 pessoas estão oficialmente desaparecidas, incluindo 6 alemães, 4 italianos, 2 franceses, 2 americanos e um indiano.
O último corpo a ser identificado foi o da alemã Siglinde Stumpf, de 66 anos, disse o prefeito de Grosseto em uma declaração.
Mergulhadores disseram que a água dentro da luxuosa embarcação parcialmente submersa estava se tornando mais turva a cada dia e que estavam tendo dificuldades para acessar as 1.500 cabines por causa dos móveis e tapetes obstruindo o labirinto de corredores.