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Manifestantes protestam contra expulsão de alunos da USP

Estudantes saíram em passeata pelo campus e interromperam o tráfego de um dos acessos à universidade

Reitoria central da USP (Marcos Santos/USP Imagens)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de dezembro de 2011 às 09h48.

São Paulo – A expulsão de seis estudantes da Universidade de São Paulo (USP) motivou hoje (19) um protesto que reuniu cerca de 200 alunos na frente da Reitoria. Em seguida, os estudantes saíram em passeata pelo campus e interromperam o tráfego de um dos acessos à universidade. A manifestação irritou alguns motoristas, que chegaram a descer dos carros para discutir com os estudantes.

Jéssica Trinca, um dos alunos expulsos da instituição pelo despacho publicado no Diário Oficial do Estado de sábado (17), reclamou da forma como foi conduzido o processo. “O processo é extremamente arbitrário, não tem nenhuma prova contra mim ou contra os meus amigos”, disse ela, que prometeu ir à Justiça para derrubar a punição.

Entre os alunos desligados, cinco eram da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas e um da Escola de Comunicações e Artes.

A reitoria acusa os estudantes de causar danos ao patrimônio da USP. O despacho do reitor João Grandino Rodas informa que o processo “observou os princípios constitucionais da ampla defesa” e que ele se apoiou no Código de Ética da Universidade para aplicar a penalidade de eliminação do corpo discente.

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Jéssica Trinca, um dos alunos expulsos da instituição pelo despacho publicado no Diário Oficial do Estado de sábado (17), reclamou da forma como foi conduzido o processo. “O processo é extremamente arbitrário, não tem nenhuma prova contra mim ou contra os meus amigos”, disse ela, que prometeu ir à Justiça para derrubar a punição.

Entre os alunos desligados, cinco eram da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas e um da Escola de Comunicações e Artes.

A reitoria acusa os estudantes de causar danos ao patrimônio da USP. O despacho do reitor João Grandino Rodas informa que o processo “observou os princípios constitucionais da ampla defesa” e que ele se apoiou no Código de Ética da Universidade para aplicar a penalidade de eliminação do corpo discente.

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