Manhã calma no Egito após distúrbios religiosos
Funerais de quatro cristãos coptas provocaram confrontos que deixaram dois mortos e 89 feridos
Da Redação
Publicado em 8 de abril de 2013 às 09h12.
Cairo - A calma retornou nesta segunda-feira à área da catedral de São Marcos no Cairo, depois que os funerais de quatro cristãos coptas provocaram confrontos que deixaram dois mortos e 89 feridos.
A polícia estava mobilizada ao redor da catedral. Novos atos de violência foram registrados no domingo à noite entre moradores do bairro, que jogaram pedras, garrafas e bombas incendiárias contra jovens, que devolviam os artefatos dos telhados dos edifícios dentro do complexo do templo.
O presidente islamita Mohamed Mursi condenou a violência e afirmou a Tawadros II, o patriarca dos coptas ortodoxos do Egito , que considerava "qualquer ataque contra a igreja como um ataque pessoal".
Duas pessoas morreram - um copta de 30 anos e um homem que não teve a identidade divulgada - e 89 ficaram feridas nos confrontos.
Os coptas, que representam de 6 a 10% dos 83 milhões de egípcios, são a comunidade cristã mais importante do Oriente Médio
Os confrontos entre as duas comunidades são frequentes desde a queda do regime de Hosni Mubarak em fevereiro de 2011.
Cairo - A calma retornou nesta segunda-feira à área da catedral de São Marcos no Cairo, depois que os funerais de quatro cristãos coptas provocaram confrontos que deixaram dois mortos e 89 feridos.
A polícia estava mobilizada ao redor da catedral. Novos atos de violência foram registrados no domingo à noite entre moradores do bairro, que jogaram pedras, garrafas e bombas incendiárias contra jovens, que devolviam os artefatos dos telhados dos edifícios dentro do complexo do templo.
O presidente islamita Mohamed Mursi condenou a violência e afirmou a Tawadros II, o patriarca dos coptas ortodoxos do Egito , que considerava "qualquer ataque contra a igreja como um ataque pessoal".
Duas pessoas morreram - um copta de 30 anos e um homem que não teve a identidade divulgada - e 89 ficaram feridas nos confrontos.
Os coptas, que representam de 6 a 10% dos 83 milhões de egípcios, são a comunidade cristã mais importante do Oriente Médio
Os confrontos entre as duas comunidades são frequentes desde a queda do regime de Hosni Mubarak em fevereiro de 2011.