Mais de 110.000 mortos desde o início do conflito na Síria
ONU também estima em mais de 100.000 o número de mortos nos confrontos na Síria
Da Redação
Publicado em 1 de setembro de 2013 às 11h38.
São Paulo - Ao menos 110.371 pessoas foram mortas na Síria desde o início da revolta contra o regime do presidente Bashar al-Assad , que se transformou em uma guerra civil, de acordo com o Observatório Sírio para os Direitos Humanos (OSDH).
Em 26 de junho, o OSDH havia registrado 100.191 mortos. A ONU também estima em mais de 100.000 o número de mortos nos confrontos na Síria.
Esta nova avaliação do OSDH inclui 40.146 civis, 21.850 combatentes rebeldes e 45.478 membros das forças do governo, indicou a ONG que se baseia em uma ampla rede de ativistas e fontes médicas e militares em todo o país.
O número de mortos foi contabilizado até 31 de agosto.
Ente os civis figuram 3.905 mulheres e 5.833 crianças com menos de 16 anos de idade.
O número inclui 15.992 civis que pegaram em armas, 3.730 combatentes estrangeiros, em sua maioria jihadistas, e 2.128 desertores.
As tropas do regime são apoiadas por milícias leais, que perderam 17.824 membros, e os combatentes do poderoso movimento armado, o Hezbollah xiita libanês, que perdeu 171 membros na guerra.
A ONG também contabilizou 2.726 corpos não identificados, e diz que o destino de cerca de 9.000 presos e 3.500 soldados capturados por rebeldes permanece desconhecido.
São Paulo - Ao menos 110.371 pessoas foram mortas na Síria desde o início da revolta contra o regime do presidente Bashar al-Assad , que se transformou em uma guerra civil, de acordo com o Observatório Sírio para os Direitos Humanos (OSDH).
Em 26 de junho, o OSDH havia registrado 100.191 mortos. A ONU também estima em mais de 100.000 o número de mortos nos confrontos na Síria.
Esta nova avaliação do OSDH inclui 40.146 civis, 21.850 combatentes rebeldes e 45.478 membros das forças do governo, indicou a ONG que se baseia em uma ampla rede de ativistas e fontes médicas e militares em todo o país.
O número de mortos foi contabilizado até 31 de agosto.
Ente os civis figuram 3.905 mulheres e 5.833 crianças com menos de 16 anos de idade.
O número inclui 15.992 civis que pegaram em armas, 3.730 combatentes estrangeiros, em sua maioria jihadistas, e 2.128 desertores.
As tropas do regime são apoiadas por milícias leais, que perderam 17.824 membros, e os combatentes do poderoso movimento armado, o Hezbollah xiita libanês, que perdeu 171 membros na guerra.
A ONG também contabilizou 2.726 corpos não identificados, e diz que o destino de cerca de 9.000 presos e 3.500 soldados capturados por rebeldes permanece desconhecido.