Mais de 1.200 casos de cólera são registrados no Iraque
"Em 7 de outubro de 2015, temos 1.201 casos confirmados", indicou o ministério da Saúde, explicando que a maioria das pessoas afetadas foram curadas
Da Redação
Publicado em 7 de outubro de 2015 às 17h58.
O número de casos confirmados de cólera no Iraque aumentou para 1.201 - anunciou nesta quarta-feira o ministério da Saúde , em referência a uma epidemia que começou há um mês nos arredores do rio Eufrates.
"Em 7 de outubro de 2015, temos 1.201 casos confirmados", indicou em comunicado o ministério da Saúde, explicando que a maioria das pessoas afetadas foram curadas.
Segundo o ministério, apenas uma morte foi registrada na província da Babilônia, no sul de Bagdá. Agentes sanitários contabilizaram quatro mortos no oeste da capital em setembro, provavelmente em razão da cólera.
A ministra da Saúde iraquiana, Adila Hammoud Hussein, está em contato com a Organização Mundial de Saúde (OMS) para reforçar a cooperação face à epidemia, explicou o comunicado.
Segundo a Vigilância Sanitária, a epidemia se alastrou especialmente por causa das águas poluídas do rio Eufrates, que atingiram um nível muito baixo.
A última epidemia de cólera confirmada no Iraque remonta a 2012 e causou a morte de quatro pessoas na região autônoma do Curdistão (norte).
Após um curto período de incubação de dois a cinco dias, a cólera provoca uma severa diarreia e a desidratação do corpo.
O número de casos confirmados de cólera no Iraque aumentou para 1.201 - anunciou nesta quarta-feira o ministério da Saúde , em referência a uma epidemia que começou há um mês nos arredores do rio Eufrates.
"Em 7 de outubro de 2015, temos 1.201 casos confirmados", indicou em comunicado o ministério da Saúde, explicando que a maioria das pessoas afetadas foram curadas.
Segundo o ministério, apenas uma morte foi registrada na província da Babilônia, no sul de Bagdá. Agentes sanitários contabilizaram quatro mortos no oeste da capital em setembro, provavelmente em razão da cólera.
A ministra da Saúde iraquiana, Adila Hammoud Hussein, está em contato com a Organização Mundial de Saúde (OMS) para reforçar a cooperação face à epidemia, explicou o comunicado.
Segundo a Vigilância Sanitária, a epidemia se alastrou especialmente por causa das águas poluídas do rio Eufrates, que atingiram um nível muito baixo.
A última epidemia de cólera confirmada no Iraque remonta a 2012 e causou a morte de quatro pessoas na região autônoma do Curdistão (norte).
Após um curto período de incubação de dois a cinco dias, a cólera provoca uma severa diarreia e a desidratação do corpo.