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Maioria dos americanos aprova espionagem

Segundo a Pew Research, de forma geral, porcentagem de opiniões positivas e negativas é similar ao de pesquisa de 2002, pouco após o atentado de 11 de setembro

Além disso, para 62% dos entrevistados é importante para o governo rastrear potenciais ameaças terroristas, mesmo que para isso a privacidade pessoal seja afetada (Drew Angerer/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 11 de junho de 2013 às 16h25.

São Paulo - A batalha entre privacidade e segurança ganhou destaque após a informação de que a agência nacional de segurança dos Estados Unidos (NSA) obtinha acesso aos dados eletrônicos e telefônicos dos cidadãos. No entanto, a maioria dos americanos acha esta prática razoável.

Em uma pesquisa realizada com mais de mil americanos, feita pela Pew Research Center em parceria com o jornal The Washington Post, 56% dos entrevistados disseram acreditar que o rastreamento dos dados telefônicos é uma forma aceitável de investigar terroristas. Sendo que 41% consideram a prática inaceitável e 2% não souberam responder.

Além disso, para 62% dos entrevistados é importante para o governo rastrear potenciais ameaças terroristas, mesmo que para isso a privacidade pessoal seja afetada. Mas para 34% a NSA não deveria interferir na privacidade mesmo em casos de terrorismo iminente.

Por fim, 45% acreditam que o governo deveria ser capaz de monitorar os e-mails e atividades online se afirmarem que isto poderia prever futuros ataques terroristas. Mas 52% se dizem contra essa prática.

Segundo a Pew Research, de forma geral, a porcentagem de opiniões positivas e negativas é similar ao de uma pesquisa de 2002, pouco após o atentado de 11 de setembro.

A pesquisa foi realizada por telefone, entre os dias 6 e 9 de junho, e alcançou 1.004 americanos com idades superiores a 18 anos.

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São Paulo - A batalha entre privacidade e segurança ganhou destaque após a informação de que a agência nacional de segurança dos Estados Unidos (NSA) obtinha acesso aos dados eletrônicos e telefônicos dos cidadãos. No entanto, a maioria dos americanos acha esta prática razoável.

Em uma pesquisa realizada com mais de mil americanos, feita pela Pew Research Center em parceria com o jornal The Washington Post, 56% dos entrevistados disseram acreditar que o rastreamento dos dados telefônicos é uma forma aceitável de investigar terroristas. Sendo que 41% consideram a prática inaceitável e 2% não souberam responder.

Além disso, para 62% dos entrevistados é importante para o governo rastrear potenciais ameaças terroristas, mesmo que para isso a privacidade pessoal seja afetada. Mas para 34% a NSA não deveria interferir na privacidade mesmo em casos de terrorismo iminente.

Por fim, 45% acreditam que o governo deveria ser capaz de monitorar os e-mails e atividades online se afirmarem que isto poderia prever futuros ataques terroristas. Mas 52% se dizem contra essa prática.

Segundo a Pew Research, de forma geral, a porcentagem de opiniões positivas e negativas é similar ao de uma pesquisa de 2002, pouco após o atentado de 11 de setembro.

A pesquisa foi realizada por telefone, entre os dias 6 e 9 de junho, e alcançou 1.004 americanos com idades superiores a 18 anos.

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