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Madri faz referendo sobre privatização de Cia. de água

População quer manifestar seu descontentamento com o plano do governo regional de privatizar a Canal Isabel II, empresa pertencente à Comunidade Autônoma de Madri

Até o meio da tarde, várias filas se formavam nas cabines de votação na área metropolitana (Jamie McDonald/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 4 de março de 2012 às 13h32.

Madri - Os habitantes de Madri participavam, neste domingo, de um referendo informal para manifestar seu descontentamento com o plano do governo regional de privatizar a Canal Isabel II, empresa pertencente à Comunidade Autônoma de Madri e que gerencia o abastecimento de água da capital espanhola.

O Partido Popular de centro direita está empenhado em vender em um leilão 49% da rede que abastece a cidade e os subúrbios. O intuito é levantar recursos para a redução do endividamento. Madri figurava como a terceira comunidade com maiores dívidas em 2011, cerca de 15,191 bilhões de euros.

Dois grupos de protesto espalharam 236 estações de votação na região central de Madri e pediam para que os habitantes respondessem sim ou não para a questão: "Você acredita que a Isabel II Canal deve continuar 100% pública?

Até o meio da tarde, várias filas se formavam nas cabines de votação na área metropolitana. A companhia de 150 anos foi construída e é mantida com os recursos de um imposto regional. As informações são da Associated Press.

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O Partido Popular de centro direita está empenhado em vender em um leilão 49% da rede que abastece a cidade e os subúrbios. O intuito é levantar recursos para a redução do endividamento. Madri figurava como a terceira comunidade com maiores dívidas em 2011, cerca de 15,191 bilhões de euros.

Dois grupos de protesto espalharam 236 estações de votação na região central de Madri e pediam para que os habitantes respondessem sim ou não para a questão: "Você acredita que a Isabel II Canal deve continuar 100% pública?

Até o meio da tarde, várias filas se formavam nas cabines de votação na área metropolitana. A companhia de 150 anos foi construída e é mantida com os recursos de um imposto regional. As informações são da Associated Press.

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