Londres planeja maior ponte solar do mundo
Centenária ponte ferrovirária britânica ganhou hoje o primeiro de 4,4 mil paneis fotovoltaicos; instalação vai prover 50% da energia da estação de trem
Vanessa Barbosa
Publicado em 4 de outubro de 2011 às 11h03.
São Paulo – Ares futuristas começam a recobrir um histórico símbolo da capital inglesa. Construída na era do vapor, em 1886, a ponte de Blackfriars, sobre o rio Tâmisa, em Londre s , se tonará em breve a maior ponte solar do mundo.
A estrutura vitoriana passa por um retrofit, com conclusão em 2012, para se transformar em uma estação de trem movida pela energia gerada por mais de 4 mil paineis fotovoltaicos.
A largada para a modernização da ponte ferroviária foi dada nesta terça, com a instalação do primeiro painel solar. Ao final, serão seis mil metros quadrados de teto solar, o maior do mundo, capaz de produzir 900 mil kWh anualmente.
Quando concluída, a nova estação deverá receber 24 trens por hora. Metade da energia necessária para essa movimentação será suprida pela geração alternativa, o que vai evitar a emissão de 511 toneladas de CO2 na atmosfera.
A empresa por trás da engenharia solar e da instalação é a londrina Solarcentury. Os módulos solares de alta eficiência utilizados são fabricados pela SANYO Electric Co. Uma outra ponte solar conhecida no mundo é a passarela Kurilpa em Brisbane, Austrália, e, mais recentemente, a Bélgica instalou um teto solar sobre uma estação de trem.
São Paulo – Ares futuristas começam a recobrir um histórico símbolo da capital inglesa. Construída na era do vapor, em 1886, a ponte de Blackfriars, sobre o rio Tâmisa, em Londre s , se tonará em breve a maior ponte solar do mundo.
A estrutura vitoriana passa por um retrofit, com conclusão em 2012, para se transformar em uma estação de trem movida pela energia gerada por mais de 4 mil paineis fotovoltaicos.
A largada para a modernização da ponte ferroviária foi dada nesta terça, com a instalação do primeiro painel solar. Ao final, serão seis mil metros quadrados de teto solar, o maior do mundo, capaz de produzir 900 mil kWh anualmente.
Quando concluída, a nova estação deverá receber 24 trens por hora. Metade da energia necessária para essa movimentação será suprida pela geração alternativa, o que vai evitar a emissão de 511 toneladas de CO2 na atmosfera.
A empresa por trás da engenharia solar e da instalação é a londrina Solarcentury. Os módulos solares de alta eficiência utilizados são fabricados pela SANYO Electric Co. Uma outra ponte solar conhecida no mundo é a passarela Kurilpa em Brisbane, Austrália, e, mais recentemente, a Bélgica instalou um teto solar sobre uma estação de trem.