Lixo ocupa Madri no 3º dia de greve da limpeza urbana
Calçadas sujas, cestas repletas e bolsas com lixo espalhadas nas calçadas, é a imagem de Madri após três dias de greve do serviço de limpeza
Da Redação
Publicado em 7 de novembro de 2013 às 13h26.
Madri - Calçadas sujas, cestas repletas e bolsas com lixo espalhadas nas calçadas, é a imagem de Madri após três dias de greve do serviço de limpeza viária e de jardins da capital.
Os efeitos são sentidos sobretudo no centro da cidade e os madrilenos e turistas que passeiam por lugares emblemáticos como a Porta do Sol, a Grande Via e a Praça de Espanha, se deparam com uma misturam de lixo e folhas secas que caem das árvores em pleno outono.
Seis mil funcionários foram convocados para a greve contra os expedientes de regulação de emprego (ERE) que propõem a demissão de 1.135 trabalhadores, contratados por três das quatro empresas que prestam o serviço de limpeza para a Prefeitura de Madri.
Os sindicatos UGT e CCOO asseguram que a greve tem adesão de mais de 90% e preveem um conflito "longo" se uma solução para o problema dos trabalhadores não for alcançada.
Por enquanto, a Prefeitura da cidade se mantém à margem do conflito, com o argumento de que é uma questão que os trabalhadores e as empresas envolvidas devem resolver.
Madri - Calçadas sujas, cestas repletas e bolsas com lixo espalhadas nas calçadas, é a imagem de Madri após três dias de greve do serviço de limpeza viária e de jardins da capital.
Os efeitos são sentidos sobretudo no centro da cidade e os madrilenos e turistas que passeiam por lugares emblemáticos como a Porta do Sol, a Grande Via e a Praça de Espanha, se deparam com uma misturam de lixo e folhas secas que caem das árvores em pleno outono.
Seis mil funcionários foram convocados para a greve contra os expedientes de regulação de emprego (ERE) que propõem a demissão de 1.135 trabalhadores, contratados por três das quatro empresas que prestam o serviço de limpeza para a Prefeitura de Madri.
Os sindicatos UGT e CCOO asseguram que a greve tem adesão de mais de 90% e preveem um conflito "longo" se uma solução para o problema dos trabalhadores não for alcançada.
Por enquanto, a Prefeitura da cidade se mantém à margem do conflito, com o argumento de que é uma questão que os trabalhadores e as empresas envolvidas devem resolver.