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Líder local da Al Qaeda morre em ataque no Paquistão

Avião não-tripulado americano lançou dois mísseis contra um acampamento insurgente na província do Waziristão do Norte, onde morreram outras quatro pessoas

Paquistão: Umer Farouk, líder local da Al Qaeda, morreu em um bombardeio de um drone americano no noroeste do país (Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de dezembro de 2014 às 10h23.

Islamabad - Um líder local da Al Qaeda , Umer Farouk, morreu neste domingo em um bombardeio de um drone dos Estados Unidos no noroeste do Paquistão, um dia depois de o chefe de operações exteriores da organização morrer em uma operação paquistanesa.

O avião não-tripulado americano lançou dois mísseis contra um acampamento insurgente na área de Khat Tangi, na província do Waziristão do Norte, onde morreram outras quatro pessoas, informaram fontes não identificadas ao jornal local Dawn.

Umer Farouk, conhecido como 'Umer Ustad' e 'Ustad Farouk', serviu como porta-voz da Al Qaeda primeiro no Paquistão e depois para todo o Sul da Ásia.

Acredita-se que neste momento Farouk estava a cargo das operações da organização terrorista no Afeganistão e no Paquistão.

Este é o segundo golpe de importância à Al Qaeda em dois dias no Paquistão. Ontem o exército paquistanês matou Adnan el Shukrijumah, envolvido na tentativa de atentado em 2009 no metrô de Nova York.

Shukrijumah morreu em uma operação militar na região de Shinwarsak, na província do Waziristão do Sul, para onde tinha fugido para escapar da ofensiva do exército contra a insurgência que acontece no limítrofe Waziristão do Norte.

O perfil de Shukrijumah no FBI informa que tem 39 anos e é natural da Arábia Saudita. Na página a polícia federal americana oferece US$ 5 milhões para quem der informações sobre seu paradeiro.

As autoridades americanas qualificaram o complô do atentado contra o metrô nova-iorquino como um dos mais sérios que Nova York sofreu desde os atentados terroristas de 11 de setembro de 2001.

O líder da Al Qaeda fugia da ofensiva militar Zarb-e Azb (Afiado e cortante) iniciada em junho no Waziristão do Norte e que matou até agora, segundo o exército, 1.100 insurgentes e 100 membros das Forças Armadas.

As áreas tribais na fronteira com o Afeganistão são o refúgio habitual de redes jihadistas, membros da Al Qaeda e facções talibãs, tanto paquistanesas como afegãs, devido a difícil acessibilidade e sua situação remota.

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Islamabad - Um líder local da Al Qaeda , Umer Farouk, morreu neste domingo em um bombardeio de um drone dos Estados Unidos no noroeste do Paquistão, um dia depois de o chefe de operações exteriores da organização morrer em uma operação paquistanesa.

O avião não-tripulado americano lançou dois mísseis contra um acampamento insurgente na área de Khat Tangi, na província do Waziristão do Norte, onde morreram outras quatro pessoas, informaram fontes não identificadas ao jornal local Dawn.

Umer Farouk, conhecido como 'Umer Ustad' e 'Ustad Farouk', serviu como porta-voz da Al Qaeda primeiro no Paquistão e depois para todo o Sul da Ásia.

Acredita-se que neste momento Farouk estava a cargo das operações da organização terrorista no Afeganistão e no Paquistão.

Este é o segundo golpe de importância à Al Qaeda em dois dias no Paquistão. Ontem o exército paquistanês matou Adnan el Shukrijumah, envolvido na tentativa de atentado em 2009 no metrô de Nova York.

Shukrijumah morreu em uma operação militar na região de Shinwarsak, na província do Waziristão do Sul, para onde tinha fugido para escapar da ofensiva do exército contra a insurgência que acontece no limítrofe Waziristão do Norte.

O perfil de Shukrijumah no FBI informa que tem 39 anos e é natural da Arábia Saudita. Na página a polícia federal americana oferece US$ 5 milhões para quem der informações sobre seu paradeiro.

As autoridades americanas qualificaram o complô do atentado contra o metrô nova-iorquino como um dos mais sérios que Nova York sofreu desde os atentados terroristas de 11 de setembro de 2001.

O líder da Al Qaeda fugia da ofensiva militar Zarb-e Azb (Afiado e cortante) iniciada em junho no Waziristão do Norte e que matou até agora, segundo o exército, 1.100 insurgentes e 100 membros das Forças Armadas.

As áreas tribais na fronteira com o Afeganistão são o refúgio habitual de redes jihadistas, membros da Al Qaeda e facções talibãs, tanto paquistanesas como afegãs, devido a difícil acessibilidade e sua situação remota.

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