Líder do PR na Câmara nega crise com PT
De acordo com Lincoln Portela, os dois partidos estão "completamente afinados"
Da Redação
Publicado em 4 de agosto de 2011 às 15h42.
Brasília - O líder do PR na Câmara, Lincoln Portela (MG), negou hoje (13) que PT e PR estejam em crise por causa da possível sucessão de Luiz Antonio Pagot no Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) depois das denúncias de um suposto esquema de corrupção e superfaturamento de obras no órgão.
“PT e PR estão completamente afinados. Não tenho hoje nada em discordância e não vejo essa substituição [de Pagot]”, disse.
Portela se reuniu hoje com o novo Ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, indicado pelo partido depois da saída de Alfredo Nascimento por causa das denúncias. Em seguida, ele e o deputado Luciano Castro (PR-RR) estiveram com a ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti.
“Em momento algum falamos de cargos. O PR está ausente, não se posiciona sobre cargos e autarquias relacionadas com o Ministério dos Transportes. Deixo a presidenta Dilma à vontade nesse contexto. Se parlamentares do partido quiserem fazer indicações, será por conta própria. O PR não faz oficialmente indicações.”, comentou.
O líder disse que a atual relação do partido com o governo é de “desconforto”, mas faz parte do crescimento político. “Uma coisa tem de ficar clara: estamos num Estado Democrático de Direito. A presunção de inocência é constitucional”, afirmou.
Brasília - O líder do PR na Câmara, Lincoln Portela (MG), negou hoje (13) que PT e PR estejam em crise por causa da possível sucessão de Luiz Antonio Pagot no Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) depois das denúncias de um suposto esquema de corrupção e superfaturamento de obras no órgão.
“PT e PR estão completamente afinados. Não tenho hoje nada em discordância e não vejo essa substituição [de Pagot]”, disse.
Portela se reuniu hoje com o novo Ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, indicado pelo partido depois da saída de Alfredo Nascimento por causa das denúncias. Em seguida, ele e o deputado Luciano Castro (PR-RR) estiveram com a ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti.
“Em momento algum falamos de cargos. O PR está ausente, não se posiciona sobre cargos e autarquias relacionadas com o Ministério dos Transportes. Deixo a presidenta Dilma à vontade nesse contexto. Se parlamentares do partido quiserem fazer indicações, será por conta própria. O PR não faz oficialmente indicações.”, comentou.
O líder disse que a atual relação do partido com o governo é de “desconforto”, mas faz parte do crescimento político. “Uma coisa tem de ficar clara: estamos num Estado Democrático de Direito. A presunção de inocência é constitucional”, afirmou.