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Líder do DEM não vê problema em coligação de PSDB e PSD

Demóstenes defende que a entrada de José Serra na disputa ajudaria a brecar o que chama de "ideário maluco do PT"

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 26 de fevereiro de 2012 às 17h23.

Brasília - O líder do DEM , senador Demóstenes Torres (GO), disse hoje que não vê "problema" na coligação do PSDB com o PSD na eleição a prefeito de São Paulo, mesmo tendo seu partido de abrir mão da indicação do vice-candidato na chapa dos tucanos, vaga que agora será preenchida por um nome escolhido pelo prefeito Gilberto Kassab (PSD).

O senador alega que mais importante do que o interesse partidário é a oportunidade de dar ao eleitor de São Paulo a chance de eleger um candidato com competência para administrar a cidade. "Como o Serra é um gestor consagrado, credito que ele terá o respaldo para vencer a eleição", avaliou.

Outro ponto defendido por Demóstenes é que a entrada de José Serra na disputa ajudaria a brecar o que chama de "ideário maluco do PT". "Eu nunca quis que houvesse uma briga com o PSDB", afirma . "O importante é a causa e a causa é o Serra ganhar a eleição contra esse ideário maluco do PT".

Ele descarta qualquer tipo de desentendimento com o PSD de Kassab. "O PSD é página virada, é um partido como outro qualquer. Eventualmente nós podemos estar coligados com ele em algum lugar". O líder acredita que o candidato do PT, o ex-ministro da Educação Fernando Haddad, ou qualquer outro nome do partido, deve alcançar no máximo o teto eleitoral do partido nas eleições em São Paulo, de cerca de 30%.

Este ano, Demóstenes acredita que atingir esse teto será mais difícil porque optaram por um nome novo e não pelo da ex-prefeita e senadora Marta Suplicy, que até agora não convenceu quanto a sua disponibilidade em fazer campanha para Haddad. "Acredito que a Marta só vai entrar formalmente na campanha. De coração, ela não entra", afirma. "E qualquer que seja esse prognóstico, é certo que o Serra terá o respaldo para se eleger", reitera o líder do DEM.

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O senador alega que mais importante do que o interesse partidário é a oportunidade de dar ao eleitor de São Paulo a chance de eleger um candidato com competência para administrar a cidade. "Como o Serra é um gestor consagrado, credito que ele terá o respaldo para vencer a eleição", avaliou.

Outro ponto defendido por Demóstenes é que a entrada de José Serra na disputa ajudaria a brecar o que chama de "ideário maluco do PT". "Eu nunca quis que houvesse uma briga com o PSDB", afirma . "O importante é a causa e a causa é o Serra ganhar a eleição contra esse ideário maluco do PT".

Ele descarta qualquer tipo de desentendimento com o PSD de Kassab. "O PSD é página virada, é um partido como outro qualquer. Eventualmente nós podemos estar coligados com ele em algum lugar". O líder acredita que o candidato do PT, o ex-ministro da Educação Fernando Haddad, ou qualquer outro nome do partido, deve alcançar no máximo o teto eleitoral do partido nas eleições em São Paulo, de cerca de 30%.

Este ano, Demóstenes acredita que atingir esse teto será mais difícil porque optaram por um nome novo e não pelo da ex-prefeita e senadora Marta Suplicy, que até agora não convenceu quanto a sua disponibilidade em fazer campanha para Haddad. "Acredito que a Marta só vai entrar formalmente na campanha. De coração, ela não entra", afirma. "E qualquer que seja esse prognóstico, é certo que o Serra terá o respaldo para se eleger", reitera o líder do DEM.

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