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Leilão de energia A-3 começa 11h com forte presença eólica

Leilão de energia A-3, que contratará energia para atender o mercado consumidor a partir de 2016, será iniciado às 11 horas desta segunda-feira

Energia: vencem o leilão os projetos que oferecerem energia mais barata, cujo preço deve ser abaixo do teto de 126 reais por megawatt-hora (Dado Galdieri/Bloomberg)
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Da Redação

Publicado em 18 de novembro de 2013 às 10h13.

São Paulo - O leilão de energia A-3, que contratará energia para atender o mercado consumidor a partir de 2016, será iniciado às 11 horas desta segunda-feira, sendo que a maior parte dos projetos cadastrados são de energia eólica .

O leilão tem mais de 10.460 megawatts (MW) de projetos cadastrados, dos quais 9.191 MW são de eólicas, 813 MW são de solares, 190 MW de pequenas centrais hidrelétricas e 266 MW de térmicas a biomassa.

Vencem o leilão os projetos que oferecerem energia mais barata, cujo preço deve ser abaixo do teto de 126 reais por megawatt-hora. No leilão, o governo define a quantidade de energia que será contratada, com base na demanda estimada para o mercado consumidor.

A principal novidade do leilão é a estreia da fonte solar, que pela primeira vez foi autorizada a participar de um leilão de energia promovido pelo governo. Mas agentes do próprio setor acreditam que a fonte ainda não deverá ser competitiva nesse leilão.

Já a energia eólica, que tem sido bastante competitiva, deve ser a grande vencedora do leilão. Neste ano, a fonte já viabilizou 1.505 MW de projetos no leilão de energia de reserva, ocorrido em agosto. A expectativa anual de contratação do segmento é de cerca de 2 mil MW para manter a indústria de equipamentos eólicos no país, valor que pode ser superado com a competição desta segunda-feira.

Projetos térmicos a gás natural ainda podiam participar do leilão desta segunda-feira, mas essa fonte não habilitou nenhum empreendimento, em um momento em que falta combustível.

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O leilão tem mais de 10.460 megawatts (MW) de projetos cadastrados, dos quais 9.191 MW são de eólicas, 813 MW são de solares, 190 MW de pequenas centrais hidrelétricas e 266 MW de térmicas a biomassa.

Vencem o leilão os projetos que oferecerem energia mais barata, cujo preço deve ser abaixo do teto de 126 reais por megawatt-hora. No leilão, o governo define a quantidade de energia que será contratada, com base na demanda estimada para o mercado consumidor.

A principal novidade do leilão é a estreia da fonte solar, que pela primeira vez foi autorizada a participar de um leilão de energia promovido pelo governo. Mas agentes do próprio setor acreditam que a fonte ainda não deverá ser competitiva nesse leilão.

Já a energia eólica, que tem sido bastante competitiva, deve ser a grande vencedora do leilão. Neste ano, a fonte já viabilizou 1.505 MW de projetos no leilão de energia de reserva, ocorrido em agosto. A expectativa anual de contratação do segmento é de cerca de 2 mil MW para manter a indústria de equipamentos eólicos no país, valor que pode ser superado com a competição desta segunda-feira.

Projetos térmicos a gás natural ainda podiam participar do leilão desta segunda-feira, mas essa fonte não habilitou nenhum empreendimento, em um momento em que falta combustível.

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