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Kadafi pede a seus seguidores para 'lutar até a morte'

"Não podemos entregar a Líbia à colonização, portanto não nos resta outra alternativa que não seja lutar até a morte" escreveu o ditador em uma carta para a TV síria

O paradeiro de Kadafi ainda é desconhecido (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de setembro de 2011 às 17h06.

Cairo - Ainda com paradeiro desconhecido, o líder líbio Muammar Kadafi pediu nesta segunda-feira a seus seguidores para "lutar até a morte", em carta enviada à rede de televisão síria "Al Rai" e lida pelo próprio dono da emissora, Mishan Jabouri.

"Não podemos entregar a Líbia à colonização, portanto não nos resta outra alternativa que não seja lutar até a morte", afirmou Kadafi.

A divulgação das supostas palavras do ditador coincidiram nesta segunda-feira com um ataque de suas forças leais ao complexo petroleiro de Ras Lanuf, cerca de 450 quilômetros ao oeste de Benghazi, onde morreram 15 rebeldes.

Jabouri explicou que a mensagem deveria ser publicada já no domingo, mas adiaram "por motivos de segurança".

De acordo com Kadafi, "não pode ser que o povo líbio volte a ser governado após ter sido governador" em todas as conferências e comitês populares.

Além disso, considerou que o objetivo dos rebeldes é fazer com que a Líbia volte ao estado no qual se encontrava antes de seu mandato, "quando era propriedade das empresas estrangeiras e não do povo líbio".

Por esse motivo, "não nos resta outra opção que derrotar este golpe de estado, não podemos entregar nosso petróleo à França", advertiu o líder deposto, que esteve no poder durante 42 anos.

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"Não podemos entregar a Líbia à colonização, portanto não nos resta outra alternativa que não seja lutar até a morte", afirmou Kadafi.

A divulgação das supostas palavras do ditador coincidiram nesta segunda-feira com um ataque de suas forças leais ao complexo petroleiro de Ras Lanuf, cerca de 450 quilômetros ao oeste de Benghazi, onde morreram 15 rebeldes.

Jabouri explicou que a mensagem deveria ser publicada já no domingo, mas adiaram "por motivos de segurança".

De acordo com Kadafi, "não pode ser que o povo líbio volte a ser governado após ter sido governador" em todas as conferências e comitês populares.

Além disso, considerou que o objetivo dos rebeldes é fazer com que a Líbia volte ao estado no qual se encontrava antes de seu mandato, "quando era propriedade das empresas estrangeiras e não do povo líbio".

Por esse motivo, "não nos resta outra opção que derrotar este golpe de estado, não podemos entregar nosso petróleo à França", advertiu o líder deposto, que esteve no poder durante 42 anos.

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