Exame Logo

Julgamento "Vatileaks2" é adiado após novas provas

O presidente do Tribunal Vaticano decidiu dar tempo aos advogados dos cinco acusados e ao promotor para que pudessem reorganizar a defesa

Vatileaks: o processo, que deveria terminar no final de maio, será retomado no dia 24 deste mês (REUTERS/Max Rossi)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de maio de 2016 às 14h15.

Cidade do Vaticano - O julgamento do caso " Vatileaks2 " voltou a ser adiado nesta terça-feira para o dia 24 de maio perante as novas provas apresentadas sobre o vazamento de documentos reservados aos dois jornalistas acusados.

O presidente do Tribunal Vaticano, o juiz Giuseppe Gadanha Torre, decidiu dar tempo aos advogados dos cinco acusados e ao promotor para que pudessem reorganizar a defesa e apresentar novas provas após as supreendentes revelações que surgiram na audiência de ontem.

Sobretudo porque as provas apresentadas por Gianluca Gauzzi, que se ocupou de analisar o computador e os dois telefones celulares do secretário da extinta Comissão Investigadora dos Organismos Econômicos e Administrativos da Santa Sé (COSEA), o espanhol Lúcio Vallejo Balda, não se encontravam no documento.

Gauzzi foi chamado a prestar depoimento como testemunha por parte do promotor vaticano ao ter se ocupado da "análise forense informática" dos telefones e do computador.

Desta perícia, foi possível reconstruir como funcionava o sistema informático criado pelo COSEA para salvaguardar seus documentos e pelo qual Corrado Lanino, o marido da também acusada e membro deste organismo, Francesca Chaouqui, cobrou 110 mil euros.

Mas sobretudo, do depoimento de Gauzzi surgiram provas que acusam diretamente Chaouqui e Emiliano Fittipaldi.

O processo, que deveria terminar no final de maio, será retomado no dia 24 deste mês e ainda falta escutar um dos gendarmes chamados depor e os dois peritos que se ocuparam das perícias informáticas a pedido dos advogados de defesa.

Veja também

Cidade do Vaticano - O julgamento do caso " Vatileaks2 " voltou a ser adiado nesta terça-feira para o dia 24 de maio perante as novas provas apresentadas sobre o vazamento de documentos reservados aos dois jornalistas acusados.

O presidente do Tribunal Vaticano, o juiz Giuseppe Gadanha Torre, decidiu dar tempo aos advogados dos cinco acusados e ao promotor para que pudessem reorganizar a defesa e apresentar novas provas após as supreendentes revelações que surgiram na audiência de ontem.

Sobretudo porque as provas apresentadas por Gianluca Gauzzi, que se ocupou de analisar o computador e os dois telefones celulares do secretário da extinta Comissão Investigadora dos Organismos Econômicos e Administrativos da Santa Sé (COSEA), o espanhol Lúcio Vallejo Balda, não se encontravam no documento.

Gauzzi foi chamado a prestar depoimento como testemunha por parte do promotor vaticano ao ter se ocupado da "análise forense informática" dos telefones e do computador.

Desta perícia, foi possível reconstruir como funcionava o sistema informático criado pelo COSEA para salvaguardar seus documentos e pelo qual Corrado Lanino, o marido da também acusada e membro deste organismo, Francesca Chaouqui, cobrou 110 mil euros.

Mas sobretudo, do depoimento de Gauzzi surgiram provas que acusam diretamente Chaouqui e Emiliano Fittipaldi.

O processo, que deveria terminar no final de maio, será retomado no dia 24 deste mês e ainda falta escutar um dos gendarmes chamados depor e os dois peritos que se ocuparam das perícias informáticas a pedido dos advogados de defesa.

Acompanhe tudo sobre:JustiçaPaíses ricosVaticano

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame