Julgamento de rede tráfico é retomado na Argentina
O processo foi suspenso temporariamente na quarta-feira (mesmo dia em que começou) pela juíza Adela Cardoza
Da Redação
Publicado em 24 de agosto de 2012 às 20h56.
Manágua - O julgamento por narcotráfico contra uma suposta rede internacional vinculada ao assassinato do artista argentino Facundo Cabral foi retomado nesta sexta-feira, em meio a um grande esquema de segurança dentro e fora dos tribunais de Manágua.
O processo foi suspenso temporariamente na quarta-feira (mesmo dia em que começou) pela juíza Adela Cardoza.
A audiência foi retomada horas depois que a polícia informou sobre a apreensão de pelo menos US$ 7 milhões de 18 pessoas, aparentemente de cidadania mexicana, detidas na segunda-feira em um posto de segurança perto da fronteira com Honduras quando se fizeram passar por jornalistas da rede ''Televisa'' do México.
A chefe da polícia da Nicarágua, Aminta Granera, disse que as autoridades trabalham para confirmar a identidade dos detidos, sem descartar ou confirmar alguma relação entre eles e a suposta rede do narcotráfico processada em Manágua.
O reinício da audiência nesta sexta-feira atrasou quase duas horas devido às rigorosas medidas de segurança adotadas, e a juíza Adela explicou que, com base nas leis, permitirá a declaração de testemunhas com os rostos cobertos por capuzes para proteger sua identidade.
Agentes antidrogas fazem parte das 84 testemunhas que a procuradoria nicaraguense apresentou para o caso, que envolve o empresário nicaraguense Henry Fariña, suposto alvo do atentado em que morreu o artista argentino na Guatemala em 9 de julho de 2011.
Henry e outros 23 acusados fariam parte de uma rede liderada pelo costarriquenho Alejandro Jiménez, conhecido como ''El Palidejo'', preso na Guatemala, onde é processado pelos crimes de assassinato, tentativa de assassinato e extorsão pelo caso Facundo.
Segundo a procuradoria da Nicarágua, a suposta rede internacional se encarregava de levar da Costa Rica até a Guatemala drogas da facção colombiana Los Fresas, que teria como destino final a quadrilha mexicana Los Charros, ligada à Família Michoacana.
Henry levava o artista argentino para o aeroporto que serve à capital guatemalteca quando aconteceu o ataque, supostamente planejado por ''El Palidejo'' como vingança pelo roubo de uma carga de drogas, segundo a procuradoria guatemalteca.
Manágua - O julgamento por narcotráfico contra uma suposta rede internacional vinculada ao assassinato do artista argentino Facundo Cabral foi retomado nesta sexta-feira, em meio a um grande esquema de segurança dentro e fora dos tribunais de Manágua.
O processo foi suspenso temporariamente na quarta-feira (mesmo dia em que começou) pela juíza Adela Cardoza.
A audiência foi retomada horas depois que a polícia informou sobre a apreensão de pelo menos US$ 7 milhões de 18 pessoas, aparentemente de cidadania mexicana, detidas na segunda-feira em um posto de segurança perto da fronteira com Honduras quando se fizeram passar por jornalistas da rede ''Televisa'' do México.
A chefe da polícia da Nicarágua, Aminta Granera, disse que as autoridades trabalham para confirmar a identidade dos detidos, sem descartar ou confirmar alguma relação entre eles e a suposta rede do narcotráfico processada em Manágua.
O reinício da audiência nesta sexta-feira atrasou quase duas horas devido às rigorosas medidas de segurança adotadas, e a juíza Adela explicou que, com base nas leis, permitirá a declaração de testemunhas com os rostos cobertos por capuzes para proteger sua identidade.
Agentes antidrogas fazem parte das 84 testemunhas que a procuradoria nicaraguense apresentou para o caso, que envolve o empresário nicaraguense Henry Fariña, suposto alvo do atentado em que morreu o artista argentino na Guatemala em 9 de julho de 2011.
Henry e outros 23 acusados fariam parte de uma rede liderada pelo costarriquenho Alejandro Jiménez, conhecido como ''El Palidejo'', preso na Guatemala, onde é processado pelos crimes de assassinato, tentativa de assassinato e extorsão pelo caso Facundo.
Segundo a procuradoria da Nicarágua, a suposta rede internacional se encarregava de levar da Costa Rica até a Guatemala drogas da facção colombiana Los Fresas, que teria como destino final a quadrilha mexicana Los Charros, ligada à Família Michoacana.
Henry levava o artista argentino para o aeroporto que serve à capital guatemalteca quando aconteceu o ataque, supostamente planejado por ''El Palidejo'' como vingança pelo roubo de uma carga de drogas, segundo a procuradoria guatemalteca.