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Juiz mexicano decreta prisão formal de líder sindical

A Justiça condenou Elba Esther Gordillo por desviar dinheiro do sindicato de professores do México

Elba Esther Gordillo acena para fotógrafos: considerada a mulher mais poderosa do México, "La Maestra" teria desviado quase 200 milhões de dólares (Alfredo Estrella/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de março de 2013 às 08h47.

México - Um juiz mexicano decretou o auto formal de prisão contra Elba Esther Gordillo, a poderosa líder do sindicato de professores do México, detida na terça-feira da semana passada por operações com recursos de procedência ilícita e crime organizado.

A decisão do juiz Alejandro Caballero foi tomada "em virtude de que os elementos avaliados são suficientes (...) para acreditar que de 2009 a 2012 Gordillo transferiu dinheiro de diversas contas bancárias em nome do Sindicato Nacional de Trabalhadores da Educação a contas próprias", afirma um comunicado do Conselho da Judicatura.

Gordillo foi detida ao lado de Isaías Gallardo Chávez, José Manuel Díaz Flores e Nora Guadalupe Ugarte Ramírez, que também tiveram as prisões decretadas pelos mesmos crimes.

Os advogados de Gordillo alegam inocência da cliente e afirmam que a acusação contra ela não se sustenta.

Gordillo, de 68 anos, foi detida no aeroporto da cidade de Toluca e está, desde sexta-feira, em um centro penal da zona sul da Cidade do México.

Considerada a mulher mais poderosa do México, "La Maestra" desviou, segundo a acusação, quase 200 milhões de dólares do sindicato para uso pessoal.

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Gordillo foi detida ao lado de Isaías Gallardo Chávez, José Manuel Díaz Flores e Nora Guadalupe Ugarte Ramírez, que também tiveram as prisões decretadas pelos mesmos crimes.

Os advogados de Gordillo alegam inocência da cliente e afirmam que a acusação contra ela não se sustenta.

Gordillo, de 68 anos, foi detida no aeroporto da cidade de Toluca e está, desde sexta-feira, em um centro penal da zona sul da Cidade do México.

Considerada a mulher mais poderosa do México, "La Maestra" desviou, segundo a acusação, quase 200 milhões de dólares do sindicato para uso pessoal.

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