Jornalistas da Al-Jazeera presos por drone são libertados
Detenções ocorreram num momento em que a polícia francesa investiga sem êxito há vários meses sobrevoos misteriosos de drones sobre instalações estratégicas
Da Redação
Publicado em 26 de fevereiro de 2015 às 12h30.
Paris - Os três jornalistas da rede de televisão Al-Jazeera (Catar) detidos nesta quarta-feira por fazerem um drone voar em Paris foram libertados nesta quinta-feira, mas um deles comparecerá a um tribunal, informou uma fonte judicial.
Um deles, o que pilotou o drone, será convocado na próxima semana a um tribunal que pronunciará uma condenação dentro de um procedimento de reconhecimento de culpa, acrescentou a fonte, que não informou a que o jornalista pode ser condenado. Os outros dois ficaram livres sem acusações.
Os três haviam sido detidos na quarta-feira na floresta de Boulogne, no oeste de Paris.
O sobrevoo de drones sem autorização está proibido na capital francesa.
As detenções ocorreram num momento em que a polícia francesa investiga sem êxito há vários meses sobrevoos misteriosos de drones sobre instalações estratégicas, como usinas nucleares e uma base de submarinos, e sobre a sede da presidência francesa.
Nesta semana, durante duas noites consecutivas, foram avistados vários drones sobrevoando Paris, entre outros locais perto da embaixada americana. A justiça francesa abriu uma investigação.
No entanto, uma fonte próxima ao caso indicou na quarta-feira que "não existe nenhum vínculo entre as detenções na floresta de Boulogne dos jornalistas" da Al-Jazeera "e os sobrevoos das noites anteriores".
Não foi revelada a identidade dos três jornalistas, apenas suas idades, 34, 52 e 68 anos, e suas nacionalidades; dois são britânicos e um é belga.
O primeiro, um britânico que trabalha no escritório do canal informativo em Paris, recebeu em novembro o drone do escritório de Londres. Ele contratou os outros dois jornalistas independentes para realizar esta reportagem. Era ele quem teleguiava o drone, enquanto um de seus colegas filmava o aparelho e o terceiro falava na reportagem.
O drone foi apreendido.
Paris - Os três jornalistas da rede de televisão Al-Jazeera (Catar) detidos nesta quarta-feira por fazerem um drone voar em Paris foram libertados nesta quinta-feira, mas um deles comparecerá a um tribunal, informou uma fonte judicial.
Um deles, o que pilotou o drone, será convocado na próxima semana a um tribunal que pronunciará uma condenação dentro de um procedimento de reconhecimento de culpa, acrescentou a fonte, que não informou a que o jornalista pode ser condenado. Os outros dois ficaram livres sem acusações.
Os três haviam sido detidos na quarta-feira na floresta de Boulogne, no oeste de Paris.
O sobrevoo de drones sem autorização está proibido na capital francesa.
As detenções ocorreram num momento em que a polícia francesa investiga sem êxito há vários meses sobrevoos misteriosos de drones sobre instalações estratégicas, como usinas nucleares e uma base de submarinos, e sobre a sede da presidência francesa.
Nesta semana, durante duas noites consecutivas, foram avistados vários drones sobrevoando Paris, entre outros locais perto da embaixada americana. A justiça francesa abriu uma investigação.
No entanto, uma fonte próxima ao caso indicou na quarta-feira que "não existe nenhum vínculo entre as detenções na floresta de Boulogne dos jornalistas" da Al-Jazeera "e os sobrevoos das noites anteriores".
Não foi revelada a identidade dos três jornalistas, apenas suas idades, 34, 52 e 68 anos, e suas nacionalidades; dois são britânicos e um é belga.
O primeiro, um britânico que trabalha no escritório do canal informativo em Paris, recebeu em novembro o drone do escritório de Londres. Ele contratou os outros dois jornalistas independentes para realizar esta reportagem. Era ele quem teleguiava o drone, enquanto um de seus colegas filmava o aparelho e o terceiro falava na reportagem.
O drone foi apreendido.