Jordânia e Turquia se unem contra repressão na Síria
Líderes dos dois países pediram que Bashar al Assad aceite os pedidos dos manifestantes e acabe com a violência contra os civis
Da Redação
Publicado em 26 de outubro de 2011 às 17h10.
Amã, Jordânia- Jordânia e Turquia exigiram nesta quarta-feira ao regime do presidente sírio, Bashar al Assad, que ponha fim a repressão aos civis no país e adote todas as reformas políticas requisitadas.
Realizada em Amã, a chamada foi divulgada pelos ministros de Relações Exteriores turco e jordaniano, Ahmet Davutoglu e Nasser Judeh, respectivamente, que se reuniram com o rei Abdullah II da Jordânia.
Em entrevista coletiva conjunta, Davutoglu expressou o apoio da Turquia às reivindicações dos manifestantes sírios, que desde março pedem a queda do regime de Assad.
O ministro de Relações Exteriores turco pediu 'o fim das operações militares em todas as cidades da Síria, a retirada das tropas e a execução das mudanças políticas necessárias'.
Por sua parte, Judeh afirmou que a Síria sofre 'circunstâncias difíceis e lamentáveis', indicando que a reunião desta quarta buscava 'acabar com o derramamento de sangue e garantir a segurança e a estabilidade'.
Judeh destacou que suas conversas com o colega turco também abordaram a visita de uma delegação da Liga Árabe até Damasco, definida como 'uma tentativa de encontrar uma solução para a crise da Síria'.
Os dois ministros também expressaram o respaldo de seus países à solução do conflito palestino-israelense sobre a base de dois Estados, que prevê a criação de um Estado palestino independente que consiga viver em paz com Israel.
Neste sentido, o ministro de Relações Exteriores da Turquia advertiu que a situação no Oriente Médio poderia 'se deteriorar ainda mais', uma vez que a comunidade internacional não exerce 'uma forte pressão' sobre Israel para que o país aceite a criação de dois Estados dentro do período de um ano.
Amã, Jordânia- Jordânia e Turquia exigiram nesta quarta-feira ao regime do presidente sírio, Bashar al Assad, que ponha fim a repressão aos civis no país e adote todas as reformas políticas requisitadas.
Realizada em Amã, a chamada foi divulgada pelos ministros de Relações Exteriores turco e jordaniano, Ahmet Davutoglu e Nasser Judeh, respectivamente, que se reuniram com o rei Abdullah II da Jordânia.
Em entrevista coletiva conjunta, Davutoglu expressou o apoio da Turquia às reivindicações dos manifestantes sírios, que desde março pedem a queda do regime de Assad.
O ministro de Relações Exteriores turco pediu 'o fim das operações militares em todas as cidades da Síria, a retirada das tropas e a execução das mudanças políticas necessárias'.
Por sua parte, Judeh afirmou que a Síria sofre 'circunstâncias difíceis e lamentáveis', indicando que a reunião desta quarta buscava 'acabar com o derramamento de sangue e garantir a segurança e a estabilidade'.
Judeh destacou que suas conversas com o colega turco também abordaram a visita de uma delegação da Liga Árabe até Damasco, definida como 'uma tentativa de encontrar uma solução para a crise da Síria'.
Os dois ministros também expressaram o respaldo de seus países à solução do conflito palestino-israelense sobre a base de dois Estados, que prevê a criação de um Estado palestino independente que consiga viver em paz com Israel.
Neste sentido, o ministro de Relações Exteriores da Turquia advertiu que a situação no Oriente Médio poderia 'se deteriorar ainda mais', uma vez que a comunidade internacional não exerce 'uma forte pressão' sobre Israel para que o país aceite a criação de dois Estados dentro do período de um ano.