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Jerusalém quer fechar acesso à Esplanada das Mesquitas

Rampa de madeira é a única entrada para o local que pode ser usada por não muçulmanos

Os outros acessos da esplanada para os muçulmanos permanecem abertos (AFP/Arquivo / Ahmad Gharabli)
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Da Redação

Publicado em 8 de dezembro de 2011 às 12h36.

Jerusalém - O município israelense de Jerusalém anunciou nesta quinta-feira que ordenou o fechamento da rampa de acesso à Esplanada das Mesquitas na cidade utilizada pelos visitantes não muçulmanos, alegando razões de segurança.

O destino da estrutura de madeira é fonte de polêmicas entre Israel e o mundo árabe e muçulmano.

"O engenheiro da cidade de Jerusalém Shlomo Eshkol emitiu uma ordem de fechamento imediata da rampa provisória, que dá acesso à porta dos magrebinos", afirma um comunicado do governo municipal.

A medida foi adotada porque o governo considera que a construção "constitui um perigo para a segurança do público e por seu caráter inflamável", acrescenta o comunicado.

Segundo o texto, a Fundação da Herança para o Muro Ocidental, um organismo israelense que administra o Muro das Lamentações situado abaixo da esplanada, tem prazo de sete dias para apelar da decisão do engenheiro.

O comunicado explica que a rampa permanecerá aberta apenas para as forças de segurança em caso de necessidade.

Os outros acessos da esplanada para os muçulmanos permanecem abertos.

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Jerusalém - O município israelense de Jerusalém anunciou nesta quinta-feira que ordenou o fechamento da rampa de acesso à Esplanada das Mesquitas na cidade utilizada pelos visitantes não muçulmanos, alegando razões de segurança.

O destino da estrutura de madeira é fonte de polêmicas entre Israel e o mundo árabe e muçulmano.

"O engenheiro da cidade de Jerusalém Shlomo Eshkol emitiu uma ordem de fechamento imediata da rampa provisória, que dá acesso à porta dos magrebinos", afirma um comunicado do governo municipal.

A medida foi adotada porque o governo considera que a construção "constitui um perigo para a segurança do público e por seu caráter inflamável", acrescenta o comunicado.

Segundo o texto, a Fundação da Herança para o Muro Ocidental, um organismo israelense que administra o Muro das Lamentações situado abaixo da esplanada, tem prazo de sete dias para apelar da decisão do engenheiro.

O comunicado explica que a rampa permanecerá aberta apenas para as forças de segurança em caso de necessidade.

Os outros acessos da esplanada para os muçulmanos permanecem abertos.

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