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Japoneses consertam cratera imensa em apenas uma semana

O prefeito da cidade, Soichiro Takashima, disse que o solo agora está 30 vezes mais resistente que antes

Fukuoka: o buraco chegou a cerca de 20 metros de largura e 15 de comprimento (JIJI PRESS/Getty Images)

Fukuoka: o buraco chegou a cerca de 20 metros de largura e 15 de comprimento (JIJI PRESS/Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 16 de novembro de 2016 às 18h51.

Última atualização em 29 de novembro de 2016 às 20h50.

Uma cratera de cerca de 300 metros quadrados que apareceu na última terça-feira (8) na região central da cidade de Fukuoka, no Japão, foi fechada nesta terça-feira (15), uma semana após o incidente. O buraco chegou a cerca de 20 metros de largura e 15 de comprimento.

De acordo com a agência de notícias Kyodo, foram finalizados reparos na tubulação de esgoto e nas linhas de telecomunicações e especialistas determinaram após um estudo que não há problemas de segurança na área.

O prefeito da cidade, Soichiro Takashima, disse que o solo agora está 30 vezes mais resistente que antes.

O pavimento começou a afundar em um cruzamento entre duas importantes avenidas em frente à maior estação ferroviária da cidade. Edifícios próximos foram interditados e mais de 100 residências ficaram sem energia elétrica.

As autoridades locais da quinta maior cidade do Japão, com 1,4 milhões de habitantes, suspeitam que o afundamento foi provocado pelas obras para a ampliação de uma linha de metrô.

Em São Paulo, uma cratera atrapalha o trânsito no cruzamento entre a Avenida Doutor Ricardo Jafet e a Rua Santa Cruz, na Zona Sul desde 2013. A prefeitura fez diversas obras no local, mas o problema persiste.

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