Jamaica quer tornar reggae um patrimônio cultural da Unesco
Informação foi divulgada nesta terça-feira pelo governo da ilha caribenha em sua conta no Twitter
Da Redação
Publicado em 9 de fevereiro de 2016 às 15h26.
San Juan - O Ministério de Cultura da Jamaica iniciou o processo para inscrever o reggae na lista de patrimônio cultural intangível da Unesco, onde pode figurar como um bem jamaicano, informou nesta terça-feira o governo da ilha caribenha em sua conta no Twitter.
A diretora da Divisão de Indústrias Culturais e Criativas do Ministério, Janice Lindsay, explicou que a ideia é designar um comitê que preparará a proposta com o objetivo de apresentá-la em março de 2017.
"Temos que proteger a história distintiva do reggae como um patrimônio intangível e devemos fazê-lo antes que alguém mais apresente elementos desta proposta como sua", disse Lindsay em comunicado.
A funcionária ressaltou a importância que esta designação teria para as futuras gerações, já que serão elas as que "não nos perdoarão se tiverem que ler ou escutar trechos de obras musicais de nosso país porque o resto foi se perdendo com o passar do tempo".
Além disso, assegurou que a inscrição como patrimônio cultural intangível da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) será vista como evidência da "origem e distinção do que é ser um jamaicano".
San Juan - O Ministério de Cultura da Jamaica iniciou o processo para inscrever o reggae na lista de patrimônio cultural intangível da Unesco, onde pode figurar como um bem jamaicano, informou nesta terça-feira o governo da ilha caribenha em sua conta no Twitter.
A diretora da Divisão de Indústrias Culturais e Criativas do Ministério, Janice Lindsay, explicou que a ideia é designar um comitê que preparará a proposta com o objetivo de apresentá-la em março de 2017.
"Temos que proteger a história distintiva do reggae como um patrimônio intangível e devemos fazê-lo antes que alguém mais apresente elementos desta proposta como sua", disse Lindsay em comunicado.
A funcionária ressaltou a importância que esta designação teria para as futuras gerações, já que serão elas as que "não nos perdoarão se tiverem que ler ou escutar trechos de obras musicais de nosso país porque o resto foi se perdendo com o passar do tempo".
Além disso, assegurou que a inscrição como patrimônio cultural intangível da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) será vista como evidência da "origem e distinção do que é ser um jamaicano".