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Itália quer entregar armas aos rebeldes líbios

"Devemos fornecer todos os meios possíveis para a defesa deles", declarou um porta-voz do governo italiano

Rebelde na Líbia: Itália não vê proibição de armar opositores na resolução da ONU (Chris Hondros/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 13 de abril de 2011 às 14h28.

Doha - A Itália defende o fornecimento de armas aos rebeldes líbios, anunciou nesta quarta-feira o porta-voz do ministério das Relações Exteriores, antes de informar que o tema será debatido na reunião do Grupo de Contato em Doha.

"Devemos fornecer todos os meios possíveis para a defesa deles", declarou Maurizio Massari, antes de destacar que a resolução 1973 da ONU que autorizou o uso da força contra o coronel Muammar Kadafi "não proíbe prover armas aos rebeldes".

"O tema do fornecimento de armas aos rebeldes é claramente um tema de discussão, para que possam defender-se", completou Massari antes do início da reunião em Doha do Grupo de Contato para a Líbia, que reúne 20 países e organizações internacionais.

Massari destacou, no entanto, que uma decisão sobre o assunto não deve ser tomada em Doha, onde o objetivo é dar uma perspectiva política à intervenção militar multinacional na Líbia iniciada em 19 de março sob mandato da ONU.

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Doha - A Itália defende o fornecimento de armas aos rebeldes líbios, anunciou nesta quarta-feira o porta-voz do ministério das Relações Exteriores, antes de informar que o tema será debatido na reunião do Grupo de Contato em Doha.

"Devemos fornecer todos os meios possíveis para a defesa deles", declarou Maurizio Massari, antes de destacar que a resolução 1973 da ONU que autorizou o uso da força contra o coronel Muammar Kadafi "não proíbe prover armas aos rebeldes".

"O tema do fornecimento de armas aos rebeldes é claramente um tema de discussão, para que possam defender-se", completou Massari antes do início da reunião em Doha do Grupo de Contato para a Líbia, que reúne 20 países e organizações internacionais.

Massari destacou, no entanto, que uma decisão sobre o assunto não deve ser tomada em Doha, onde o objetivo é dar uma perspectiva política à intervenção militar multinacional na Líbia iniciada em 19 de março sob mandato da ONU.

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