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Itália nega morte de filho de Kadafi em ataque da Otan

Segundo o governo líbio, filho e três netos do ditador morreram em um bombardeio em abril; Silvio Berlusconi disse que a informação é propaganda enganosa

Segundo Berlusconi, o filho de Kadafi nem mesmo mora na Líbia (Giorgio Cosulich/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 25 de maio de 2011 às 18h38.

Roma - O primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi, negou uma informação divulgada na Líbia de que um filho do ditador Muammar Kadafi teria sido morto em um ataque da Otan em 30 de abril, noticiou esta quarta-feira a agência de notícias Ansa.

Esta morte "não resulta da coalizão, trata-se de propaganda, ocorre que o filho de Kadafi não está na Líbia, mas mora em outro país e inclusive a história dos três netos é infundada", disse Berlusconi.

O chefe de governo italiano fez estas declarações durante programa de TV, que devia ir ao ar à noite e cujos trechos foram divulgados pela mídia local.

"Estas são informações dos nossos serviços", acrescentou, em alusão aparente aos serviços militares italianos.

Segundo o governo líbio, Saif al Arab, de 29 anos, e três netos de Kadafi, Saif (2 anos), Cartaghe (2 anos) e Mastura (4 meses), além de amigos e vizinhos, teriam morrido em um bombardeio da Otan a Trípoli em 30 de abril passado.

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Esta morte "não resulta da coalizão, trata-se de propaganda, ocorre que o filho de Kadafi não está na Líbia, mas mora em outro país e inclusive a história dos três netos é infundada", disse Berlusconi.

O chefe de governo italiano fez estas declarações durante programa de TV, que devia ir ao ar à noite e cujos trechos foram divulgados pela mídia local.

"Estas são informações dos nossos serviços", acrescentou, em alusão aparente aos serviços militares italianos.

Segundo o governo líbio, Saif al Arab, de 29 anos, e três netos de Kadafi, Saif (2 anos), Cartaghe (2 anos) e Mastura (4 meses), além de amigos e vizinhos, teriam morrido em um bombardeio da Otan a Trípoli em 30 de abril passado.

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