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Itália expulsa tunisiano ligado a autor de atentado em Berlim

Em comunicado, o governo italiano explicou que os dois homens foram expulsos por serem potencialmente perigosos para a segurança do país

Atentado em Berlim: tunisianos suspeitos foram expulsos da Itália (Hannibal Hanschke/Reuters)
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EFE

Publicado em 25 de fevereiro de 2017 às 15h39.

Roma - A Itália expulsou do país neste sábado dois tunisianos suspeitos de jihadismo, um deles ligado a Anis Amri, autor do atentado de dezembro do ano passado em um mercado natalino em Berlim, informou o Ministério do Interior em comunicado.

Em comunicado, o governo italiano explicou que os dois homens foram expulsos por serem potencialmente perigosos para a segurança do país. Um dos extraditados é um tunisiano de 44 anos, sem residência fixa, que era dono de uma linha de telefone que aparecia entre os contatos de Amri.

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Os dois teriam se conhecido em junho de 2015, quando Amri era hóspede de uma família de outro tunisiano que está atualmente preso na cidade de Velletri por crimes comuns.

O segundo expulso é um tunisiano de 34 anos que mostrou simpatia pelos ataques realizados pelo grupo Estado Islâmico (EI). Além disso, ele mantinha vínculos com pessoas relacionadas com a venda de drogas na regiao de Úmbria. EFE

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