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Itália é grande parceira dos EUA contra o terrorismo, diz Trump

O presidente norte-americano agradeceu ao primeiro-ministro Paolo Gentiloni pela atuação da Itália na estabilização política da Líbia

Trump e Gentiloni: o primeiro-ministro italiano afirmou ter tido uma reunião "muito frutífera" com Trump (Getty Images/Getty Images)
EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 20 de abril de 2017 às 18h55.

Última atualização em 20 de abril de 2017 às 19h07.

São Paulo - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump , ressaltou a parceria entre Washington e Roma durante uma coletiva de imprensa dada em conjunto com o primeiro-ministro italiano, Paolo Gentiloni.

Segundo Trump, a Itália é um país chave e um dos maiores parceiros dos EUA na batalha contra o terrorismo.

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Trump agradeceu a Gentiloni pela atuação da Itália na estabilização política da Líbia, mas afirmou que os EUA não têm nenhum papel em relação ao país africano.

A participação dos países na Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) voltou a ser comentada, com Trump dizendo que os aliados devem pagar uma parte justa pela defesa.

Gentiloni, que afirmou ter tido uma reunião "muito frutífera" com Trump, afirmou que a Itália está orgulhosa sobre sua contribuição em relação à Otan.

A estabilidade da União Europeia também foi comentada durante a coletiva de imprensa.

Gentiloni disse que conversou bastante com Trump sobre o futuro da UE e que a Itália está bastante confiante sobre esse assunto.

Trump afirmou que "uma Europa forte é verdadeiramente importante para mim".

Questionado sobre se prefere a aprovação da reforma tributária ou da reforma no sistema de saúde primeiro, o presidente disse que conseguirá as duas.

"Estamos negociando essa proposta de saúde por apenas dois meses. Gostaria de dizer que votaríamos a reforma dessa proposta na próxima semana", disse, sem confirmar se será possível ou não uma votação.

Já o premiê italiano foi questionado sobre o plebiscito na Turquia, que ocorreu no último domingo. Para ele, "o plebiscito é um fato que temos que tomar nota".

Gentiloni, no entanto, ponderou que a UE deve verificar se haverá diálogo com a oposição na Turquia, ressaltando o resultado apertado do plebiscito.

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