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Israel se prepara para impedir chegada de segunda frota a Gaza

A frota internacional deve partir da Grécia nos próximos dias

Barco com bandeira francesa navega para se unir à flotilha pró-palestina em 25 de junho (Murielle Kasprzak/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de junho de 2011 às 10h08.

Jerusalém - O gabinete de segurança de Israel se reuniu nesta segunda-feira em Jerusalém para examinar uma forma de impedir o avanço da frota internacional com ajuda humanitária para Gaza que deve zarpar da Grécia nos próximos dias.

O gabinete, que conta com metade dos membros do governo, já havia se reunido no domingo, mas nenhuma informação foi divulgada.

Militantes de 22 países zarparão esta semana da Grécia a bordo de uma dezena de barcos que formam a "Flotilha da Liberdade" com ajuda humanitária para Gaza, apesar das ameaças de intervenção de Israel e da oposição da ONU.

"Ontem (domingo) os ministros decidiram não autorizar que os barcos ancorem em Gaza, mas serão autorizados a descarregar em Ashdod (porto israelense) ou no porto egípcio de El Arish", anunciou a rádio militar.

"Caso não sejam encontradas armas ou munições, todo o carregamento será transferido a Gaza", completou a emissora.

"Nossas forças estão preparadas para deter a flotilha e impedir que os barcos cheguem a Gaza", declarou uma fonte do governo ao jornal Israel Hayom, que apoia o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.

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Militantes de 22 países zarparão esta semana da Grécia a bordo de uma dezena de barcos que formam a "Flotilha da Liberdade" com ajuda humanitária para Gaza, apesar das ameaças de intervenção de Israel e da oposição da ONU.

"Ontem (domingo) os ministros decidiram não autorizar que os barcos ancorem em Gaza, mas serão autorizados a descarregar em Ashdod (porto israelense) ou no porto egípcio de El Arish", anunciou a rádio militar.

"Caso não sejam encontradas armas ou munições, todo o carregamento será transferido a Gaza", completou a emissora.

"Nossas forças estão preparadas para deter a flotilha e impedir que os barcos cheguem a Gaza", declarou uma fonte do governo ao jornal Israel Hayom, que apoia o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.

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