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Israel cogita 'todas as opções' contra programa nuclear

Governo de Israel cogita 'todas as opções' se as sanções impostas contra o Irã não dissuadirem o país a interromper seu programa nuclear

Avigdor Lieberman: "Israel mantém todas as opções sobre a mesa se as últimas sanções não fizerem com que o regime iraniano detenha seu programa nuclear" (Gali Tibbon/AFP)
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Da Redação

Publicado em 9 de fevereiro de 2012 às 19h31.

Nações Unidas - O ministro das Relações Exteriores de Israel, Avigdor Lieberman, afirmou nesta quinta-feira diante de vários membros do Conselho de Segurança das Nações Unidas que o governo de Israel cogita 'todas as opções' se as sanções impostas contra o Irã não dissuadirem o país a interromper seu programa nuclear.

'Israel mantém todas as opções sobre a mesa se as últimas sanções não fizerem com que o regime iraniano detenha seu programa nuclear', disse Lieberman em reunião com membros do principal órgão de decisões da ONU, segundo um comunicado da missão de Israel junto ao organismo.

O ministro israelense afirmou que o Irã continua sendo 'a maior ameaça à paz e à segurança no mundo' e expressou sua esperança de que o Conselho de Segurança tomará atitudes após as declarações das autoridades iranianas, que na semana passada se mostraram a favor 'de apagar Israel do mapa'.

Lieberman criticou as palavras do líder supremo iraniano, aiatolá Ali Khamenei, que na sexta-feira passada disse que o Irã apoiará todos aqueles que se opuserem a Israel. Para o clérigo islâmico, o Estado judaico representa 'um câncer que deve ser eliminado, e será eliminado com a ajuda de Deus'.

A tensão entre Irã e Israel aumentou recentemente e, segundo um colunista do jornal 'The Washington Post', o secretário de Defesa americano, Leon Panetta, está convencido que um ataque israelense sobre as instalações nucleares do Irã é iminente e poderia ocorrer 'em abril, maio ou junho'.

Grande parte da comunidade internacional acusa o regime iraniano de desenvolver um programa nuclear para produzir armas atômicas, mas Teerã nega e alega enriquecer urânio apenas para fins pacíficos.

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'Israel mantém todas as opções sobre a mesa se as últimas sanções não fizerem com que o regime iraniano detenha seu programa nuclear', disse Lieberman em reunião com membros do principal órgão de decisões da ONU, segundo um comunicado da missão de Israel junto ao organismo.

O ministro israelense afirmou que o Irã continua sendo 'a maior ameaça à paz e à segurança no mundo' e expressou sua esperança de que o Conselho de Segurança tomará atitudes após as declarações das autoridades iranianas, que na semana passada se mostraram a favor 'de apagar Israel do mapa'.

Lieberman criticou as palavras do líder supremo iraniano, aiatolá Ali Khamenei, que na sexta-feira passada disse que o Irã apoiará todos aqueles que se opuserem a Israel. Para o clérigo islâmico, o Estado judaico representa 'um câncer que deve ser eliminado, e será eliminado com a ajuda de Deus'.

A tensão entre Irã e Israel aumentou recentemente e, segundo um colunista do jornal 'The Washington Post', o secretário de Defesa americano, Leon Panetta, está convencido que um ataque israelense sobre as instalações nucleares do Irã é iminente e poderia ocorrer 'em abril, maio ou junho'.

Grande parte da comunidade internacional acusa o regime iraniano de desenvolver um programa nuclear para produzir armas atômicas, mas Teerã nega e alega enriquecer urânio apenas para fins pacíficos.

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