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Islamitas convocam protestos massivos para o fim de semana

Coalizão que pede a restituição do presidente egípcio deposto Mohamed Mursi convocou protestos pelos presos da revolução

Mulher jordaniana em manifestação a favor de Mohamed Mursi: aliança pediu também a libertação de 14 simpatizantes de Mursi condenadas por um tribunal (Reuters/Muhammad Hamed)
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Da Redação

Publicado em 5 de dezembro de 2013 às 09h00.

Cairo - A Coalizão de Defesa da Legitimidade, que pede a restituição do presidente egípcio deposto Mohamed Mursi , convocou nesta quinta-feira a protestar de forma massiva na sexta-feira, no sábado e no domingo pelos "presos da revolução, pela luta dos trabalhadores e contra os golpistas".

Em comunicado, a aliança islamita pediu também a libertação das 14 jovens simpatizantes de Mursi condenadas por um tribunal a 11 anos de prisão por se manifestar e causar danos à cidade de Alexandria.

O protesto convocado para o próximo domingo visa a se solidarizar com a luta dos assalariados egípcios, sob o lema "Os trabalhadores são o braço da revolução".

Além disso, o grupo mostrou seu apoio aos estudantes detidos nos últimos dias durante as manifestações não autorizadas pela polícia egípcia, em rejeição à nova lei que regula o direito aos protestos .

A nova legislação, ratificada no dia 25 de novembro, exige que se notifique a polícia, de três a 15 dias antes, qualquer convocação de protesto, e se informe o trajeto da manifestação, sua data e suas reivindicações, assim como os dados pessoais dos organizadores, entre outros pontos.

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Em comunicado, a aliança islamita pediu também a libertação das 14 jovens simpatizantes de Mursi condenadas por um tribunal a 11 anos de prisão por se manifestar e causar danos à cidade de Alexandria.

O protesto convocado para o próximo domingo visa a se solidarizar com a luta dos assalariados egípcios, sob o lema "Os trabalhadores são o braço da revolução".

Além disso, o grupo mostrou seu apoio aos estudantes detidos nos últimos dias durante as manifestações não autorizadas pela polícia egípcia, em rejeição à nova lei que regula o direito aos protestos .

A nova legislação, ratificada no dia 25 de novembro, exige que se notifique a polícia, de três a 15 dias antes, qualquer convocação de protesto, e se informe o trajeto da manifestação, sua data e suas reivindicações, assim como os dados pessoais dos organizadores, entre outros pontos.

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