Mundo

Isaac paralisa produção de petróleo no Golfo do México

Cerca de 94% da produção de petróleo no Golfo do México está parada por causa da furacão Isaac, mas operações estão sendo retomadas


	Plataforma de petróleo no Golfo do México: diariamente, não estão sendo produzidos 1,29 milhão de barris e 2,9 bilhões de pés cúbicos de gás natural
 (AFP)

Plataforma de petróleo no Golfo do México: diariamente, não estão sendo produzidos 1,29 milhão de barris e 2,9 bilhões de pés cúbicos de gás natural (AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 1 de setembro de 2012 às 18h12.

Houston - Cerca de 94% da produção de petróleo e 65% da produção de gás natural no Golfo do México continuam paralisadas por causa do furacão Isaac, agora classificado como uma depressão tropical, informou neste sábado o Escritório de Segurança e Reforço Ambiental dos Estados Unidos.

A quantidade diária de petróleo e gás natural que deixou de ser produzida - 1,29 milhão de barris e 2,9 bilhões de pés cúbicos por dia, respectivamente - diminuiu um pouco em relação à sexta-feira, mas a grande parte dos produtores ainda está realocando os trabalhadores e avaliando os danos causados às instalações antes de retomar a produção.

A Anadarko Petroleum informou que a voltaria a colocar os funcionários na plataforma de extração marítima Neptune hoje. Outras de suas instalações como a Independence Hub, Gunnison, Marco Polo e Constitution já foram reativadas e as inspeções no local mostraram apenas prejuízos mínimos e superficiais, de acordo com a companhia. Já a Chevron comunicou neste sábado que continua realocando os seus empregados às plataformas de extração marítima para retomar as operações. As informações são da Dow Jones.

Acompanhe tudo sobre:ChevronEmpresasEmpresas americanasEnergiaFuracão IsaacFuracõesIndústria do petróleoPetróleo

Mais de Mundo

Eleição nos EUA: EXAME realiza live hoje às 21h sobre a votação e início das apurações

Governo espanhol anuncia pacote de € 10,6 bilhões em ajuda para vítimas das inundações

Eleição dos EUA: o que acontece se der empate? Tem segundo turno? Entenda as regras

Eleição nos EUA: corrida apertada pode ter “goleada” para Trump ou Kamala; entenda