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Iraque nega que presa no Líbano seja esposa de líder do EI

Ministério identificou a mulher como Sayi Abdelhamid al-Dulaimi, que tem o mesmo sobrenome de uma das esposas do emir do EI, Asma Fawzi Mohammed al-Dulaimi

EI: Ministério identificou a mulher como Sayi Abdelhamid al-Dulaimi, que tem o mesmo sobrenome de uma das esposas do emir do EI, Asma Fawzi Mohammed al-Dulaimi (AFP)
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Da Redação

Publicado em 3 de dezembro de 2014 às 09h13.

Bagdá - O Ministério do Interior iraquiano revelou nesta quarta-feira que uma mulher detida recentemente no Líbano não é uma das esposas do líder do grupo Estado Islâmico ( EI ), Abu Bakr al-Baghdadi, e sim a irmã de um jihadista condenado a morte no Iraque .

O ministério identificou a mulher como Sayi Abdelhamid al-Dulaimi, que tem o mesmo sobrenome de uma das esposas do emir do EI, Asma Fawzi Mohammed al-Dulaimi, o que pode ter originado a confusão.

A outra esposa de al-Baghdadi, segundo as autoridades iraquianas, chama-se Israa Rajab Mahal al Qaisi.

O comunicado do Ministério do Interior afirmou que a mulher presa tinha fugido para a Síria, onde foi presa e libertada em março em uma troca de presos pelas freiras da cidade síria de Malula, sequestradas durante meses por insurgentes.

A mulher é irmã de Omar Abdelhamid al-Dulaimi, detido pelas autoridades iraquianas e condenado a morte por envolvimento em atentados cometidos nas cidades de Basra e Al Badhat.

Além disso, sua irmã está presa no Curdistão iraquiano por tentativa de cometer um atentado suicida, e seu pai colabora com a Frente al Nusra, braço da Al Qaeda na Síria.

Ontem, a imprensa libanesa e fontes militares anunciaram a detenção dias antes em uma zona fronteiriça de uma das esposas de al-Baghdadi e de seu filho.

O nome divulgado hoje pelo Ministério do Interior iraquiano coincide com o publicado na véspera pelos meios de comunicação libaneses.

Ambos os detidos foram conduzidos para uma prisão situada na sede do Ministério da Defesa libanês para serem interrogados.

As forças de segurança libanesas aumentaram sua vigilância na fronteira com a Síria e efetuaram várias prisões de supostos terroristas nos últimos meses, especialmente depois que a situação se agravou após a proclamação em junho de um califado em zonas da Síria e Iraque por al-Baghdadi.

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Bagdá - O Ministério do Interior iraquiano revelou nesta quarta-feira que uma mulher detida recentemente no Líbano não é uma das esposas do líder do grupo Estado Islâmico ( EI ), Abu Bakr al-Baghdadi, e sim a irmã de um jihadista condenado a morte no Iraque .

O ministério identificou a mulher como Sayi Abdelhamid al-Dulaimi, que tem o mesmo sobrenome de uma das esposas do emir do EI, Asma Fawzi Mohammed al-Dulaimi, o que pode ter originado a confusão.

A outra esposa de al-Baghdadi, segundo as autoridades iraquianas, chama-se Israa Rajab Mahal al Qaisi.

O comunicado do Ministério do Interior afirmou que a mulher presa tinha fugido para a Síria, onde foi presa e libertada em março em uma troca de presos pelas freiras da cidade síria de Malula, sequestradas durante meses por insurgentes.

A mulher é irmã de Omar Abdelhamid al-Dulaimi, detido pelas autoridades iraquianas e condenado a morte por envolvimento em atentados cometidos nas cidades de Basra e Al Badhat.

Além disso, sua irmã está presa no Curdistão iraquiano por tentativa de cometer um atentado suicida, e seu pai colabora com a Frente al Nusra, braço da Al Qaeda na Síria.

Ontem, a imprensa libanesa e fontes militares anunciaram a detenção dias antes em uma zona fronteiriça de uma das esposas de al-Baghdadi e de seu filho.

O nome divulgado hoje pelo Ministério do Interior iraquiano coincide com o publicado na véspera pelos meios de comunicação libaneses.

Ambos os detidos foram conduzidos para uma prisão situada na sede do Ministério da Defesa libanês para serem interrogados.

As forças de segurança libanesas aumentaram sua vigilância na fronteira com a Síria e efetuaram várias prisões de supostos terroristas nos últimos meses, especialmente depois que a situação se agravou após a proclamação em junho de um califado em zonas da Síria e Iraque por al-Baghdadi.

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